O presidente da Gaviões da Fiel, Rodrigo Tapia, o Digão, concedeu entrevista na última quarta-feira (30), para o ex-jogador Basílio do Corinthians na página do Facebbok “Basílio Pé de Anjo”. Ao longo da conversa, o dirigente assumiu alguns erros da agremiação que comanda, mas declarou que o desfile não merecia rebaixamento. No Carnaval 2020, a “Torcida que Samba” […]
POR Redação SRzd03/05/2020|2 min de leitura
Desfile 2020 da Gaviões da Fiel. Foto: SRzd – Cesar R. Santos
O presidente da Gaviões da Fiel, Rodrigo Tapia, o Digão, concedeu entrevista na última quarta-feira (30), para o ex-jogador Basílio do Corinthians na página do Facebbok “Basílio Pé de Anjo”.
Ao longo da conversa, o dirigente assumiu alguns erros da agremiação que comanda, mas declarou que o desfile não merecia rebaixamento.
No Carnaval 2020, a “Torcida que Samba” ficou na décima primeira colocação do Grupo Especial, duas posições à frente das agremiações rebaixadas (X-9 Paulistana e Pérola Negra).
Durante a leitura das notas, a Gaviões, que celebrou na Avenida 50 anos de fundação e teve Paulo Barros como carnavalesco, chegou a ficar ameaçada de cair para a segunda divisão do samba paulistano.
Neste ano, a Gaviões levou para o Sambódromo do Anhembi o enredo “Um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como e explode não sei porquê…”.
O presidente da Gaviões da Fiel, Rodrigo Tapia, o Digão, concedeu entrevista na última quarta-feira (30), para o ex-jogador Basílio do Corinthians na página do Facebbok “Basílio Pé de Anjo”.
Ao longo da conversa, o dirigente assumiu alguns erros da agremiação que comanda, mas declarou que o desfile não merecia rebaixamento.
No Carnaval 2020, a “Torcida que Samba” ficou na décima primeira colocação do Grupo Especial, duas posições à frente das agremiações rebaixadas (X-9 Paulistana e Pérola Negra).
Durante a leitura das notas, a Gaviões, que celebrou na Avenida 50 anos de fundação e teve Paulo Barros como carnavalesco, chegou a ficar ameaçada de cair para a segunda divisão do samba paulistano.
Neste ano, a Gaviões levou para o Sambódromo do Anhembi o enredo “Um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como e explode não sei porquê…”.
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