Após três anos, Darlan Alves está de volta ao posto de voz principal da X-9 Paulistana. A chegada do intérprete é uma das novidades da nova diretoria da agremiação, que vem anunciado renovações e contratações para compor a equipe técnica e elenco para 2023. “Agradeço ao grupo de diretores que se esforçaram pela minha volta e […]
POR Redação SRzd09/06/2022|6 min de leitura
Darlan Alves no desfile 2018 da X-9 Paulistana. Foto: SRzd – Cláudio L. Costa
Após três anos, Darlan Alves está de volta ao posto de voz principal da X-9 Paulistana. A chegada do intérprete é uma das novidades da nova diretoria da agremiação, que vem anunciado renovações e contratações para compor a equipe técnica e elenco para 2023.
“Agradeço ao grupo de diretores que se esforçaram pela minha volta e a comunidade que pediu pelo meu retorno. Não sabia que eu era tão querido e isso me deixou emocionado e não tive como recusar tanto carinho. É uma sensação incrível estar de volta!”, afirmou Darlan.
O cantor, compositor e produtor musical, retorna à agremiação após três anos. Ele se desligou da X-9 no ano de 2019, pouco depois do desfile que exaltou Arlindo Cruz. No mesmo ano foi convidado para cantar ao lado de Douglinhas Aguiar, seu grande amigo, Tinga e Serginho do Porto, na ala musical da Águia de Ouro, que em 2020 conquistou seu inédito no Grupo Especial.
“Minha saída da escola em 2019 me deixou com a sensação de que algo havia sido interrompido. Agora terei a chance de completar esse ciclo”, contou o sambista.
“Dona Ivone Lara, mas quem disse que te esqueço? X-9 Paulistana canta o centenário da Dama do Samba” foi idealizado por Darlan e pelos compositores xisnoveanos: Marcelo Lepiane, Vitor Oliveira e Fábio Blanco. O grupo apresentou a ideia à nova diretoria que se encantou pela história de vida da dona da voz que marcou uma época. O projeto será desenvolvido pelo carnavalesco Leno Vidal.
Uma comitiva da escola foi recebida pelos familiares da homenageada no Rio de Janeiro na semana passada. Na ocasião, estavam o filho e a esposa Alfredo Lara e dona Elaine e o neto André Lara.
“Depois de viver a emoção de cantar a história de Arlindo Cruz e participar de todo desenvolvimento do Carnaval pela X-9, eu sonhava em homenagear dona Ivone Lara, esse ícone feminino do samba. Fomos ao Rio de Janeiro nos encontramos com o neto da artista para apresentar a ideia. Foi muito emocionante! A família adorou. Nós estamos felizes e a comunidade da ‘Xis’ muito empolgada pelo enredo”, declarou.
Darlan teve sua imagem bastante identificada com a Sociedade Rosas de Ouro, onde permaneceu por mais de uma década, até sua chegada na X-9. Antes de cantar pela roseira, ele, que já foi ritmista e é compositor, passou pela Unidos de Vila Maria e Tom Maior.
Em Santos, a Sangue Jovem, escola que nasceu da torcida organizada do Santos Futebol Clube, teve Darlan como voz oficial por oito anos, entre 2006 e 2014.
Por dois anos consecutivos também esteve à frente dos carros de som da Bonecos Cobiçados, de Guaratinguetá, e da Unidos da Vila Alemã, em Rio Claro. Em 2016, sagrou-se campeão como voz oficial da Tradição de Ouro, em Santo André, região do ABC.
Em 2022, a X-9 ficou na sexta colocação no Grupo de Acesso 1 após apresentar o enredo “Arapuca Tupi – A Reconquista de uma Terra sem Dono”, desenvolvido pelo carnavalesco Eduardo Felix.
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Após três anos, Darlan Alves está de volta ao posto de voz principal da X-9 Paulistana. A chegada do intérprete é uma das novidades da nova diretoria da agremiação, que vem anunciado renovações e contratações para compor a equipe técnica e elenco para 2023.
“Agradeço ao grupo de diretores que se esforçaram pela minha volta e a comunidade que pediu pelo meu retorno. Não sabia que eu era tão querido e isso me deixou emocionado e não tive como recusar tanto carinho. É uma sensação incrível estar de volta!”, afirmou Darlan.
O cantor, compositor e produtor musical, retorna à agremiação após três anos. Ele se desligou da X-9 no ano de 2019, pouco depois do desfile que exaltou Arlindo Cruz. No mesmo ano foi convidado para cantar ao lado de Douglinhas Aguiar, seu grande amigo, Tinga e Serginho do Porto, na ala musical da Águia de Ouro, que em 2020 conquistou seu inédito no Grupo Especial.
“Minha saída da escola em 2019 me deixou com a sensação de que algo havia sido interrompido. Agora terei a chance de completar esse ciclo”, contou o sambista.
“Dona Ivone Lara, mas quem disse que te esqueço? X-9 Paulistana canta o centenário da Dama do Samba” foi idealizado por Darlan e pelos compositores xisnoveanos: Marcelo Lepiane, Vitor Oliveira e Fábio Blanco. O grupo apresentou a ideia à nova diretoria que se encantou pela história de vida da dona da voz que marcou uma época. O projeto será desenvolvido pelo carnavalesco Leno Vidal.
Uma comitiva da escola foi recebida pelos familiares da homenageada no Rio de Janeiro na semana passada. Na ocasião, estavam o filho e a esposa Alfredo Lara e dona Elaine e o neto André Lara.
“Depois de viver a emoção de cantar a história de Arlindo Cruz e participar de todo desenvolvimento do Carnaval pela X-9, eu sonhava em homenagear dona Ivone Lara, esse ícone feminino do samba. Fomos ao Rio de Janeiro nos encontramos com o neto da artista para apresentar a ideia. Foi muito emocionante! A família adorou. Nós estamos felizes e a comunidade da ‘Xis’ muito empolgada pelo enredo”, declarou.
Darlan teve sua imagem bastante identificada com a Sociedade Rosas de Ouro, onde permaneceu por mais de uma década, até sua chegada na X-9. Antes de cantar pela roseira, ele, que já foi ritmista e é compositor, passou pela Unidos de Vila Maria e Tom Maior.
Em Santos, a Sangue Jovem, escola que nasceu da torcida organizada do Santos Futebol Clube, teve Darlan como voz oficial por oito anos, entre 2006 e 2014.
Por dois anos consecutivos também esteve à frente dos carros de som da Bonecos Cobiçados, de Guaratinguetá, e da Unidos da Vila Alemã, em Rio Claro. Em 2016, sagrou-se campeão como voz oficial da Tradição de Ouro, em Santo André, região do ABC.
Em 2022, a X-9 ficou na sexta colocação no Grupo de Acesso 1 após apresentar o enredo “Arapuca Tupi – A Reconquista de uma Terra sem Dono”, desenvolvido pelo carnavalesco Eduardo Felix.
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