Com o avanço da vacinação e a queda de números de casos da Covid-19 no país, os sambistas vivem a expectativa da realização do Carnaval em 2022. No início deste mês de julho, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), informou que deve liberar a execução da festa na cidade. Já consta no site […]
POR Redação SRzd28/07/2021|4 min de leitura
Desfile 2020 no Anhembi. Foto: SPturis – José Cordeiro.
Com o avanço da vacinação e a queda de números de casos da Covid-19 no país, os sambistas vivem a expectativa da realização do Carnaval em 2022. No início deste mês de julho, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), informou que deve liberar a execução da festa na cidade.
Já consta no site da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo a ordem dos desfiles e os respectivos horários das agremiações dos Grupos Especial e de Acesso 1 e 2 para o próximo ano. O sorteio foi realizado em dezembro do ano passado, para o então Carnaval 2021.
Vale lembrar após a declaração do prefeito da capital, a maior gestora do samba paulistano destacou, através de nota assinada pelo presidente Sidnei Carriuolo, que “foi taxativa em afirmar que só consideraria a realização do evento quando os indicadores de controle da Covid-19 permitissem”.
“Durante os últimos 17 meses, as escolas de samba de São Paulo cumpriram o seu papel enquanto entidades sociais e intensificaram suas ações solidárias para amenizar os efeitos socioeconômicos da quarentena nas comunidades. As agremiações não são estritamente feitas de samba, festa e fantasia. Como em outros setores da economia, os profissionais que executam os projetos dos desfiles estão aptos a trabalhar, com todas as limitações e cuidados observados nos protocolos anticovid-19, de forma segura e adequada ao momento. Deste modo, quando a pandemia de covid-19 for controlada e a crise contornada, o evento estará pronto”, declarou em outro trecho do texto.
Após o cancelamento definitivo do Carnaval 2021, a entidade utilizou suas redes sociais para defender o investimento público no Carnaval. “Meu Carnaval não é pizza, não se faz de uma hora pra outra, se constrói o ano todo”, argumentou na época.
Logo no início da pandemia, a Liga-SP também divulgou uma nota questionando as manifestações e pesquisas compartilhadas na internet que tentavam insinuar e atribuir ao Carnaval a porta de entrada do novo Coronavírus no Brasil. Clique aqui para ler.
Desde o agravamento da Covid-19, as escolas de samba também realizaram diversas ações sociais com o intuito de angariar doações para quem precisa.
Um exemplo disso foi o evento promovido pela Liga em parceria com a União das Escolas de Samba Paulistanas (Uesp), o “Carnaval Solidário”, realizado no Anhembi no último mês de maio e que arrecadou 30 toneladas de alimentos.
Leia também:
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+ Documentário ‘inédito’ mostra depoimentos e imagens de Seo Nenê; assista
+ Solange Cruz é premiada sobre sua atuação em favor da valorização da população negra
Com o avanço da vacinação e a queda de números de casos da Covid-19 no país, os sambistas vivem a expectativa da realização do Carnaval em 2022. No início deste mês de julho, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), informou que deve liberar a execução da festa na cidade.
Já consta no site da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo a ordem dos desfiles e os respectivos horários das agremiações dos Grupos Especial e de Acesso 1 e 2 para o próximo ano. O sorteio foi realizado em dezembro do ano passado, para o então Carnaval 2021.
Vale lembrar após a declaração do prefeito da capital, a maior gestora do samba paulistano destacou, através de nota assinada pelo presidente Sidnei Carriuolo, que “foi taxativa em afirmar que só consideraria a realização do evento quando os indicadores de controle da Covid-19 permitissem”.
“Durante os últimos 17 meses, as escolas de samba de São Paulo cumpriram o seu papel enquanto entidades sociais e intensificaram suas ações solidárias para amenizar os efeitos socioeconômicos da quarentena nas comunidades. As agremiações não são estritamente feitas de samba, festa e fantasia. Como em outros setores da economia, os profissionais que executam os projetos dos desfiles estão aptos a trabalhar, com todas as limitações e cuidados observados nos protocolos anticovid-19, de forma segura e adequada ao momento. Deste modo, quando a pandemia de covid-19 for controlada e a crise contornada, o evento estará pronto”, declarou em outro trecho do texto.
Após o cancelamento definitivo do Carnaval 2021, a entidade utilizou suas redes sociais para defender o investimento público no Carnaval. “Meu Carnaval não é pizza, não se faz de uma hora pra outra, se constrói o ano todo”, argumentou na época.
Logo no início da pandemia, a Liga-SP também divulgou uma nota questionando as manifestações e pesquisas compartilhadas na internet que tentavam insinuar e atribuir ao Carnaval a porta de entrada do novo Coronavírus no Brasil. Clique aqui para ler.
Desde o agravamento da Covid-19, as escolas de samba também realizaram diversas ações sociais com o intuito de angariar doações para quem precisa.
Um exemplo disso foi o evento promovido pela Liga em parceria com a União das Escolas de Samba Paulistanas (Uesp), o “Carnaval Solidário”, realizado no Anhembi no último mês de maio e que arrecadou 30 toneladas de alimentos.
Leia também:
+ Escolas de samba e Central Única das Favelas promovem arrecadação de alimentos
+ Concessionária responsável pelo Anhembi divulga projeto de ampliação e modernização; veja
+ É tudo nosso! Gilsinho é o novo intérprete da Tom Maior
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+ ‘A emoção tomou conta’: casal campeão da Águia de Ouro descreve sentimento de voltar ao Anhembi
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