Rumo ao tri, Mocidade Alegre revela enredo para o Carnaval 2025
Bicampeã do Grupo Especial de São Paulo, a Mocidade Alegre revelou, na madrugada deste domingo (28), durante a comemoração do seu décimo segundo campeonato, em festa em grande estilo que reuniu em sua Arena, agremiações vencedoras do último Carnaval do Rio e São Paulo, o seu enredo para o desfile do próximo ano. “Quem não pode […]
POR Redação SRzd SP28/04/2024|3 min de leitura
Bicampeã do Grupo Especial de São Paulo, a Mocidade Alegre revelou, na madrugada deste domingo (28), durante a comemoração do seu décimo segundo campeonato, em festa em grande estilo que reuniu em sua Arena, agremiações vencedoras do último Carnaval do Rio e São Paulo, o seu enredo para o desfile do próximo ano.
“Quem não pode com mandinga não carrega patuá” é o título do tema que tem pesquisa e concepção de Leonardo Antan e desenvolvimento dos carnavalescos Caio Araújo, estreante na “Morada do Samba”, e Jorge Silveira, que assinará seu terceiro projeto.
A Mocidade, que irá escolher dia e horário em que irá desfilar no próximo dia 18, exaltará na Avenida, os objetos usados como forma de amuletos, protegendo e guiando as pessoas.
Fala Solange
“A gente sempre carregou muita fé e muito orgulho de ser Mocidade Alegre, muito prazer em defender a bandeira do samba. A gente não quer ser mais do que ninguém. A gente só quer superar a nós mesmos. Respeito a todo mundo por que é o que a gente dá e a gente tem que receber o que a gente doa. E é por isso que nós somos a ‘Morada do Samba’. Foco, força e fé. Quem não pode com mandinga não carrega patuá”, disse no palco, a presidente Solange Cruz, ao fazer agradecimentos para a comunidade depois de uma apresentação teatral do enredo.
Confira texto e vídeo sobre o enredo
Mandinga, feitiço, macumba. Coisa de preto. Uma magia, um mistério, uma bagagem trazida no peito.
Algo que carregamos, que nos protege e nos guia.
Uma fonte de fé, legado dos ancestrais.
Um pequeno objeto detentor de mágico poder.
Bolsas de mandinga, terços, escapulários, guias, balangandãs, patuás. A cada tipo deles, uma forma de re-exisitr e acreditar.
Motivo de orgulho. Lembrança ancestral. Irmandade de preto. Mandinga que fazemos para terça-feira. Mão erguida, envolta de tantos amuletos.
Afinal, quem não pode com mandinga não carrega patuá.
No Carnaval de 2024, a Mocidade Alegre levou para o Sambódromo do Anhembi o enredo “Brasiléia Desvairada: A busca de Mário de Andrade por um país”.
Bicampeã do Grupo Especial de São Paulo, a Mocidade Alegre revelou, na madrugada deste domingo (28), durante a comemoração do seu décimo segundo campeonato, em festa em grande estilo que reuniu em sua Arena, agremiações vencedoras do último Carnaval do Rio e São Paulo, o seu enredo para o desfile do próximo ano.
“Quem não pode com mandinga não carrega patuá” é o título do tema que tem pesquisa e concepção de Leonardo Antan e desenvolvimento dos carnavalescos Caio Araújo, estreante na “Morada do Samba”, e Jorge Silveira, que assinará seu terceiro projeto.
A Mocidade, que irá escolher dia e horário em que irá desfilar no próximo dia 18, exaltará na Avenida, os objetos usados como forma de amuletos, protegendo e guiando as pessoas.
Fala Solange
“A gente sempre carregou muita fé e muito orgulho de ser Mocidade Alegre, muito prazer em defender a bandeira do samba. A gente não quer ser mais do que ninguém. A gente só quer superar a nós mesmos. Respeito a todo mundo por que é o que a gente dá e a gente tem que receber o que a gente doa. E é por isso que nós somos a ‘Morada do Samba’. Foco, força e fé. Quem não pode com mandinga não carrega patuá”, disse no palco, a presidente Solange Cruz, ao fazer agradecimentos para a comunidade depois de uma apresentação teatral do enredo.
Confira texto e vídeo sobre o enredo
Mandinga, feitiço, macumba. Coisa de preto. Uma magia, um mistério, uma bagagem trazida no peito.
Algo que carregamos, que nos protege e nos guia.
Uma fonte de fé, legado dos ancestrais.
Um pequeno objeto detentor de mágico poder.
Bolsas de mandinga, terços, escapulários, guias, balangandãs, patuás. A cada tipo deles, uma forma de re-exisitr e acreditar.
Motivo de orgulho. Lembrança ancestral. Irmandade de preto. Mandinga que fazemos para terça-feira. Mão erguida, envolta de tantos amuletos.
Afinal, quem não pode com mandinga não carrega patuá.
No Carnaval de 2024, a Mocidade Alegre levou para o Sambódromo do Anhembi o enredo “Brasiléia Desvairada: A busca de Mário de Andrade por um país”.