Parintins 2023: Caprichoso impressiona em alegorias, mas faz segunda noite fria e com falhas

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Festival de Parintins. O Boi-Bumbá Caprichoso voltou a impressionar com suas gigantescas, impactantes e bem acabadas alegorias na segunda noite, neste sábado (1º), no Bumbódromo. Porém, dessa vez a exibição do touro negro na arena se deu de forma fria e com erros aparentes, diferente do que aconteceu na noite anterior. + Mais notícias do […]

POR Redação SRzd02/07/2023|4 min de leitura

Parintins 2023: Caprichoso impressiona em alegorias, mas faz segunda noite fria e com falhas

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

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Festival de Parintins. O Boi-Bumbá Caprichoso voltou a impressionar com suas gigantescas, impactantes e bem acabadas alegorias na segunda noite, neste sábado (1º), no Bumbódromo. Porém, dessa vez a exibição do touro negro na arena se deu de forma fria e com erros aparentes, diferente do que aconteceu na noite anterior.

+ Mais notícias do Boi Caprichoso

Bloco A

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

A parte musical do Caprichoso foi a mais irregular da noite. A começar pelo fraco desempenho da Marujada, que na primeira noite havia passado muito bem. Nos primeiros 30 minutos de apresentação, o grupo rítmico atravessou toadas, não executou bem “Veleiro Cabano”, a Lenda da noite, e prejudicou até o Levantador de Toadas Patrick Araújo.

Por conta disso, o Caprichoso não conseguiu a vibração que levou à arena na sexta e teve passagem fria pelo Bumbódromo. A Galera tentou corresponder positivamente, mas mostrou exibição aquém do esperado, assim como Amo do Boi Prince do Caprichoso, que pouco versou e não inovou. O Apresentador Edmundo Oran foi mais contido e preciso, mas também sofreu com a falta de energia da noite.

A Organização do Conjunto Folclórico, porém, voltou a ser destaque positivo e reforça a marca do Caprichoso de um bom técnico e organizado.

Bloco B

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

Tradicionalmente considerado ponto do forte do bumbá nos últimos anos, o bloco coreográfico do Caprichoso teve falhas. A indumentária da Rainha do Folclore Cleise Simas quebrou em frente ao júri, mas vale ressaltar o jogo de cintura dela que pegou a cabeça da cobra quebrada, colocou no braço e interagiu com o adereço como se fizesse parte da coreografia.

Quem também teve problemas foi a Sinhazinha da Fazenda Valentina Cid, que de início sofreu um susto ao quase despencar do módulo alegórico onde surgiu. Na arena, a sinhá teve dificuldade com o vestido que estava arrastando no chão, além de aparentar ser pesado.

Os demais itens passaram sem erros e devem manter a nota alta do touro negro.

Bloco C

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

Um trabalho primoroso dos artistas do Caprichoso no que diz respeito à parte artística. Destaque total para o Ritual Indígena “A Consagração do Guerreiro”, repleto de transformações e efeitos que fizeram o ato ser um dos mais impactantes do Festival até o momento.

A Figura Típica Regional, “Tambores da Resistência”, também chamou atenção pelo tamanho e volume. Assim como a belíssima Vaqueirada, o ótimo desempenho dos Povos Indígenas e o diferencial, novamente, pelo uso do guindaste que torna a apresentação do Caprichoso ainda mais impactante.

No entanto, dessa vez o bumbá apresentou falhas no bloco onde costuma beirar a perfeição. Houve ferros aparentes na Alegoria da Figura Típica e em um módulo de pássaro que veio içado pelo guindaste. A Lenda Amazônica, “Veleiro Cabano”, também teve bela alegoria, mas passou sem impacto e força. Os Tuxauas mostraram transformação e efeitos, mas eram praticamente iguais e pequenos.

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

Festival de Parintins. O Boi-Bumbá Caprichoso voltou a impressionar com suas gigantescas, impactantes e bem acabadas alegorias na segunda noite, neste sábado (1º), no Bumbódromo. Porém, dessa vez a exibição do touro negro na arena se deu de forma fria e com erros aparentes, diferente do que aconteceu na noite anterior.

+ Mais notícias do Boi Caprichoso

Bloco A

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

A parte musical do Caprichoso foi a mais irregular da noite. A começar pelo fraco desempenho da Marujada, que na primeira noite havia passado muito bem. Nos primeiros 30 minutos de apresentação, o grupo rítmico atravessou toadas, não executou bem “Veleiro Cabano”, a Lenda da noite, e prejudicou até o Levantador de Toadas Patrick Araújo.

Por conta disso, o Caprichoso não conseguiu a vibração que levou à arena na sexta e teve passagem fria pelo Bumbódromo. A Galera tentou corresponder positivamente, mas mostrou exibição aquém do esperado, assim como Amo do Boi Prince do Caprichoso, que pouco versou e não inovou. O Apresentador Edmundo Oran foi mais contido e preciso, mas também sofreu com a falta de energia da noite.

A Organização do Conjunto Folclórico, porém, voltou a ser destaque positivo e reforça a marca do Caprichoso de um bom técnico e organizado.

Bloco B

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

Tradicionalmente considerado ponto do forte do bumbá nos últimos anos, o bloco coreográfico do Caprichoso teve falhas. A indumentária da Rainha do Folclore Cleise Simas quebrou em frente ao júri, mas vale ressaltar o jogo de cintura dela que pegou a cabeça da cobra quebrada, colocou no braço e interagiu com o adereço como se fizesse parte da coreografia.

Quem também teve problemas foi a Sinhazinha da Fazenda Valentina Cid, que de início sofreu um susto ao quase despencar do módulo alegórico onde surgiu. Na arena, a sinhá teve dificuldade com o vestido que estava arrastando no chão, além de aparentar ser pesado.

Os demais itens passaram sem erros e devem manter a nota alta do touro negro.

Bloco C

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

Um trabalho primoroso dos artistas do Caprichoso no que diz respeito à parte artística. Destaque total para o Ritual Indígena “A Consagração do Guerreiro”, repleto de transformações e efeitos que fizeram o ato ser um dos mais impactantes do Festival até o momento.

A Figura Típica Regional, “Tambores da Resistência”, também chamou atenção pelo tamanho e volume. Assim como a belíssima Vaqueirada, o ótimo desempenho dos Povos Indígenas e o diferencial, novamente, pelo uso do guindaste que torna a apresentação do Caprichoso ainda mais impactante.

No entanto, dessa vez o bumbá apresentou falhas no bloco onde costuma beirar a perfeição. Houve ferros aparentes na Alegoria da Figura Típica e em um módulo de pássaro que veio içado pelo guindaste. A Lenda Amazônica, “Veleiro Cabano”, também teve bela alegoria, mas passou sem impacto e força. Os Tuxauas mostraram transformação e efeitos, mas eram praticamente iguais e pequenos.

Segunda noite do Boi Caprichoso no Festival de Parintins 2023. Foto: SRzd

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