15 alimentos que ficaram mais caros; tem como substituir?

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O brasileiro está fazendo um verdadeiro malabarismo para se alimentar. A constante mudança nos preços dos alimentos, geralmente para mais, exige muita criatividade para trocar o arroz e feijão, entre outros itens, do cardápio. A “culpa” pela alta dos alimentos é uma combinação de dois fatores: o preço das commodities agrícolas, que é dado em […]

POR Redação SRzd11/05/2021|5 min de leitura

15 alimentos que ficaram mais caros; tem como substituir?

Compras em supermercado. Foto: Reprodução de Internet

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O brasileiro está fazendo um verdadeiro malabarismo para se alimentar. A constante mudança nos preços dos alimentos, geralmente para mais, exige muita criatividade para trocar o arroz e feijão, entre outros itens, do cardápio.

A “culpa” pela alta dos alimentos é uma combinação de dois fatores: o preço das commodities agrícolas, que é dado em dólar, e desvalorização acentuada do real, justamente por conta da alta da moeda americana.

As flutuações são comuns, mas, num período de crise, ficam ainda mais acentuadas e impactam nas pequenas decisões que a população toma, como qual item vai comprar no mercado para garantir a alimentação da família.

Saiba como substituir estes alimentos que encareceram nos últimos tempos, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):

Tomate (+18,69%)

Em alguns períodos do ano, este fruto pode encarecer e pesar no bolso. Felizmente, é possível substituí-lo por outros itens que contenham a substância licopeno, presente nos alimentos vermelhos como goiaba, melancia, morango e caqui. Dá até para fazer um molho para o macarrão.

Óleo de soja (+17,44%)

Há várias trocas possíveis para o óleo de soja. Para pratos assados, como bolos e tortas, iogurte. Para refogar, use outros óleos vegetais que estiverem mais baratos (coco, girassol, canola) ou manteiga. Para frituras, é possível usar a banha de porco.

Batata (17,01%)

Unanimidade entre os carboidratos, a batata conta com diversas opções de substituição por outros carboidratos. A batata doce, a mandioquinha, o cará, a mandioca e o inhame são as alternativas para as receitas em que a batata é usada, seja frita, assada ou cozida.

Arroz (+13,36%)

Mais um vilão do aumento de preços, o arroz não fará falta se for substituído por outro carboidrato. O milho, seja em grãos ou farinha, é uma das opções, assim como os itens feitos de trigo, como a macarronada. Para uma versão saudável, experimente a quinoa.

Mandioca (+8,31%)

Ótima fonte de carboidratos, a mandioca é um tubérculo 100% brasileiro, muito consumido na região Nordeste do país. Entretanto, caso o item esteja pesando no bolso, a troca pode ser feita por pães, batata doce e inhame.

Açaí (+6,03%)

Popular no Norte do país como bebida, a troca pode ser feita com suco e outras bebidas típicas da região, como a graviola ou o cupuaçu. Já no Sudeste, o açaí é consumido como sobremesa ou lanche, mas a alternativa é apostar nas frutas. Quando congeladas e batidas no liquidificador, banana, mamão, manga e morango viram uma espécie de sorvete similar ao açaí.

Carne de porco (+5,83%)

Para garantir a proteína na mesa, opte pelos pescados. Cação, merluza e sardinha são algumas saídas. O frango também pode ser consumido para substituir o item, assim como os ovos.

Vinho (+5,30%)

A bebida vem apresentando um aumento de consumo durante a pandemia e virou um hábito entre a população. Além de adquirir garrafas mais baratas, é possível pela brasileiríssima aguardente, que pode ser consumida em shots, drinks e na famosa caipirinha.

Contrafilé (+4,46%)

O bom e velho bife encareceu. Para o churrasco ou PF, a dica é escolher carnes bovinas mais baratas, como o músculo, ou acém e a alcatra. Outra alternativa é trocar a carne vermelha pelo frango.

Peito de frango (+3,69%)

O peito costuma ser a parte favorita para o consumo, mas a coxa, sobrecoxa e asa também são deliciosas – e mais baratas. Elas vão bem na churrasqueira, em ensopados e cozidas na pressão. Peixes e ovos são opções para variar o tipo de proteína.

Açúcar refinado (+3,55%)

Pouco saudável, o açúcar refinado tem o agravante de estar caro. Procure substituições mais saudáveis e econômicas, como o açúcar cristal, o mel e o melado, que, apesar de ser mais caro, rende mais. Aproveite para adquirir o hábito de evitar o açúcar, tomando, por exemplo, o café puro.

Leite condensado (+3,42%)

Há diversas formas de substituir o uso do ingrediente, dependendo da receita em questão. Em alguns casos, apenas o leite resolve. Em outros, dá para fazer uma versão caseira usando leite em pó ou vegetal e açúcar. O creme de leite também pode ser uma saída para a sua receita.

Feijão preto (+2,41%)

Há uma boa variedade de grãos para substituir o feijão, como a lentilha, o grão de bico, a ervilha e a soja. Dependendo da região do Brasil, é possível encontrar outros tipos de feijão mais baratos, como o carioca, o fradinho e o branco.

Queijo (+2,41%)

A troca do queijo por outro alimento pode ser feita de diversas formas. Em um sanduíche, adicione salada. Numa lasanha, faça o recheio à bolonhesa. Para petiscar, que tal amendoim? Vá adaptando conforme o cardápio.

Café (+1,82%)

É praticamente impossível ficar sem o cafezinho, mas quem deseja economizar também conta com opções de substituição. Os chás escuros, como o preto, o mate e o verde, são ricos em cafeína e proporcionam a tão desejada energia.

O brasileiro está fazendo um verdadeiro malabarismo para se alimentar. A constante mudança nos preços dos alimentos, geralmente para mais, exige muita criatividade para trocar o arroz e feijão, entre outros itens, do cardápio.

A “culpa” pela alta dos alimentos é uma combinação de dois fatores: o preço das commodities agrícolas, que é dado em dólar, e desvalorização acentuada do real, justamente por conta da alta da moeda americana.

As flutuações são comuns, mas, num período de crise, ficam ainda mais acentuadas e impactam nas pequenas decisões que a população toma, como qual item vai comprar no mercado para garantir a alimentação da família.

Saiba como substituir estes alimentos que encareceram nos últimos tempos, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):

Tomate (+18,69%)

Em alguns períodos do ano, este fruto pode encarecer e pesar no bolso. Felizmente, é possível substituí-lo por outros itens que contenham a substância licopeno, presente nos alimentos vermelhos como goiaba, melancia, morango e caqui. Dá até para fazer um molho para o macarrão.

Óleo de soja (+17,44%)

Há várias trocas possíveis para o óleo de soja. Para pratos assados, como bolos e tortas, iogurte. Para refogar, use outros óleos vegetais que estiverem mais baratos (coco, girassol, canola) ou manteiga. Para frituras, é possível usar a banha de porco.

Batata (17,01%)

Unanimidade entre os carboidratos, a batata conta com diversas opções de substituição por outros carboidratos. A batata doce, a mandioquinha, o cará, a mandioca e o inhame são as alternativas para as receitas em que a batata é usada, seja frita, assada ou cozida.

Arroz (+13,36%)

Mais um vilão do aumento de preços, o arroz não fará falta se for substituído por outro carboidrato. O milho, seja em grãos ou farinha, é uma das opções, assim como os itens feitos de trigo, como a macarronada. Para uma versão saudável, experimente a quinoa.

Mandioca (+8,31%)

Ótima fonte de carboidratos, a mandioca é um tubérculo 100% brasileiro, muito consumido na região Nordeste do país. Entretanto, caso o item esteja pesando no bolso, a troca pode ser feita por pães, batata doce e inhame.

Açaí (+6,03%)

Popular no Norte do país como bebida, a troca pode ser feita com suco e outras bebidas típicas da região, como a graviola ou o cupuaçu. Já no Sudeste, o açaí é consumido como sobremesa ou lanche, mas a alternativa é apostar nas frutas. Quando congeladas e batidas no liquidificador, banana, mamão, manga e morango viram uma espécie de sorvete similar ao açaí.

Carne de porco (+5,83%)

Para garantir a proteína na mesa, opte pelos pescados. Cação, merluza e sardinha são algumas saídas. O frango também pode ser consumido para substituir o item, assim como os ovos.

Vinho (+5,30%)

A bebida vem apresentando um aumento de consumo durante a pandemia e virou um hábito entre a população. Além de adquirir garrafas mais baratas, é possível pela brasileiríssima aguardente, que pode ser consumida em shots, drinks e na famosa caipirinha.

Contrafilé (+4,46%)

O bom e velho bife encareceu. Para o churrasco ou PF, a dica é escolher carnes bovinas mais baratas, como o músculo, ou acém e a alcatra. Outra alternativa é trocar a carne vermelha pelo frango.

Peito de frango (+3,69%)

O peito costuma ser a parte favorita para o consumo, mas a coxa, sobrecoxa e asa também são deliciosas – e mais baratas. Elas vão bem na churrasqueira, em ensopados e cozidas na pressão. Peixes e ovos são opções para variar o tipo de proteína.

Açúcar refinado (+3,55%)

Pouco saudável, o açúcar refinado tem o agravante de estar caro. Procure substituições mais saudáveis e econômicas, como o açúcar cristal, o mel e o melado, que, apesar de ser mais caro, rende mais. Aproveite para adquirir o hábito de evitar o açúcar, tomando, por exemplo, o café puro.

Leite condensado (+3,42%)

Há diversas formas de substituir o uso do ingrediente, dependendo da receita em questão. Em alguns casos, apenas o leite resolve. Em outros, dá para fazer uma versão caseira usando leite em pó ou vegetal e açúcar. O creme de leite também pode ser uma saída para a sua receita.

Feijão preto (+2,41%)

Há uma boa variedade de grãos para substituir o feijão, como a lentilha, o grão de bico, a ervilha e a soja. Dependendo da região do Brasil, é possível encontrar outros tipos de feijão mais baratos, como o carioca, o fradinho e o branco.

Queijo (+2,41%)

A troca do queijo por outro alimento pode ser feita de diversas formas. Em um sanduíche, adicione salada. Numa lasanha, faça o recheio à bolonhesa. Para petiscar, que tal amendoim? Vá adaptando conforme o cardápio.

Café (+1,82%)

É praticamente impossível ficar sem o cafezinho, mas quem deseja economizar também conta com opções de substituição. Os chás escuros, como o preto, o mate e o verde, são ricos em cafeína e proporcionam a tão desejada energia.

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