Moraes manda PGR opinar sobre live em que Bolsonaro atacou urnas eletrônicas

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 15 dias para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre o relatório em que a Polícia Federal afirma que o presidente Jair Bolsonaro agiu para promover informações falsas sobre o sistema eleitoral. Ao apresentar o documento, em dezembro do ano passado, a delegada federal […]

POR Redação SRzd15/02/2022|2 min de leitura

Moraes manda PGR opinar sobre live em que Bolsonaro atacou urnas eletrônicas

Alexandre de Moraes. Foto: Marcelo Camargo – Agência Brasil

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 15 dias para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre o relatório em que a Polícia Federal afirma que o presidente Jair Bolsonaro agiu para promover informações falsas sobre o sistema eleitoral.

Ao apresentar o documento, em dezembro do ano passado, a delegada federal Denisse Dias Rosas Ribeiro disse ver “atuação direta” do presidente na disseminação de “ilações” sobre as urnas.

O parecer da PGR deverá dizer se há elementos para denunciar Bolsonaro ou se o caso deve ser arquivado. Há ainda uma terceira alternativa: um eventual pedido para estender o inquérito contra o presidente.

A PF deu a investigação como encerrada ao apresentar o relatório final ao STF, após quatro meses de trabalho. A apuração foi aberta na esteira da live realizada por Bolsonaro no dia 29 de julho do ano passado, transmitida simultaneamente pelas redes sociais e pela TV Brasil, para questionar a segurança das urnas.

“Restou caracterizado pelas narrativas das pessoas envolvidas que a chamada live presidencial foi um evento previamente estruturado com o escopo de defender uma teoria conspiratória que os participantes já sabiam inconsistente”, diz um trecho do relatório da PF.

Além de cobrar manifestação da PGR, Moraes também autorizou o compartilhamento das provas reunidas na investigação sobre a transmissão de vídeo de Bolsonaro com o inquérito das milícias digitais e com o procedimento aberto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre fake news e ataques às eleições.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 15 dias para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre o relatório em que a Polícia Federal afirma que o presidente Jair Bolsonaro agiu para promover informações falsas sobre o sistema eleitoral.

Ao apresentar o documento, em dezembro do ano passado, a delegada federal Denisse Dias Rosas Ribeiro disse ver “atuação direta” do presidente na disseminação de “ilações” sobre as urnas.

O parecer da PGR deverá dizer se há elementos para denunciar Bolsonaro ou se o caso deve ser arquivado. Há ainda uma terceira alternativa: um eventual pedido para estender o inquérito contra o presidente.

A PF deu a investigação como encerrada ao apresentar o relatório final ao STF, após quatro meses de trabalho. A apuração foi aberta na esteira da live realizada por Bolsonaro no dia 29 de julho do ano passado, transmitida simultaneamente pelas redes sociais e pela TV Brasil, para questionar a segurança das urnas.

“Restou caracterizado pelas narrativas das pessoas envolvidas que a chamada live presidencial foi um evento previamente estruturado com o escopo de defender uma teoria conspiratória que os participantes já sabiam inconsistente”, diz um trecho do relatório da PF.

Além de cobrar manifestação da PGR, Moraes também autorizou o compartilhamento das provas reunidas na investigação sobre a transmissão de vídeo de Bolsonaro com o inquérito das milícias digitais e com o procedimento aberto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre fake news e ataques às eleições.

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