‘Anomalias graves’, diz Pacheco sobre manifestações pelo fechamento do STF e intervenção militar

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, declarou que “manifestações ilegítimas e antidemocráticas” são “anomalias graves”. A afirmação aconteceu neste domingo (1) diante dos atos no dia do trabalhador que ocorreram em diferentes cidades brasileiras, tanto a favor do presidente Jair Bolsonaro quanto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No Rio de Janeiro, em São Paulo […]

POR Redação SRzd02/05/2022|3 min de leitura

‘Anomalias graves’, diz Pacheco sobre manifestações pelo fechamento do STF e intervenção militar

Senador Rodrigo Pacheco. Foto: Marcos Oliveira – Agência Senado

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, declarou que “manifestações ilegítimas e antidemocráticas” são “anomalias graves”.

A afirmação aconteceu neste domingo (1) diante dos atos no dia do trabalhador que ocorreram em diferentes cidades brasileiras, tanto a favor do presidente Jair Bolsonaro quanto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília, em atos convocados por apoiadores do Jair Bolsonaro, cartazes pediam “intervenção militar”, o que é inconstitucional, e o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Sim à liberdade, não à ditadura”, dizia uma das faixas. “STF sim, mas esses ministros não”, afirmava outra. Em um dos carros de som, havia os seguintes dizeres: “Criminalização do comunismo. Destituição dos ministros”.

No Twitter, Pacheco disse  que “manifestações populares são expressão da vitalidade da Democracia”, mas que aquelas que pedem “intervenção militar e fechamento do STF” são “ilegítimas e antidemocráticas” e configuram “anomalias graves que não cabem em tempo algum”.

“Manifestações populares são expressão da vitalidade da Democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado, agrade ou não as instituições. O 1º de maio sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores brasileiros. Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões. Mas manifestações ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF, além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum”, disse o presidente do Senado.

Bolsonaro e Lula nas manifestações

Os atos ocorreram em meio a uma escalada de tensões entre os poderes Judiciário e Executivo, após o indulto concedido por Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira, que foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques feitos à corte.

O presidente Jair Bolsonaro compareceu rapidamente a um ato realizado em Brasília e envidou um vídeo para o de São Paulo, na Avenida Paulista. Ele disse que estará “ao lado do povo”.

Também em São Paulo, o ex-presidente Lula e pré-candidato à presidência neste ano participou de uma manifestação promovida por Centrais sindicais. O petista discursou por 15 minutos e criticou a alta da inflação e o empobrecimento da população brasileira.

Leia também:

+ Título eleitoral: emissão e regularização podem ser feitas via internet

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, declarou que “manifestações ilegítimas e antidemocráticas” são “anomalias graves”.

A afirmação aconteceu neste domingo (1) diante dos atos no dia do trabalhador que ocorreram em diferentes cidades brasileiras, tanto a favor do presidente Jair Bolsonaro quanto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília, em atos convocados por apoiadores do Jair Bolsonaro, cartazes pediam “intervenção militar”, o que é inconstitucional, e o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Sim à liberdade, não à ditadura”, dizia uma das faixas. “STF sim, mas esses ministros não”, afirmava outra. Em um dos carros de som, havia os seguintes dizeres: “Criminalização do comunismo. Destituição dos ministros”.

No Twitter, Pacheco disse  que “manifestações populares são expressão da vitalidade da Democracia”, mas que aquelas que pedem “intervenção militar e fechamento do STF” são “ilegítimas e antidemocráticas” e configuram “anomalias graves que não cabem em tempo algum”.

“Manifestações populares são expressão da vitalidade da Democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado, agrade ou não as instituições. O 1º de maio sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores brasileiros. Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões. Mas manifestações ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF, além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum”, disse o presidente do Senado.

Bolsonaro e Lula nas manifestações

Os atos ocorreram em meio a uma escalada de tensões entre os poderes Judiciário e Executivo, após o indulto concedido por Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira, que foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques feitos à corte.

O presidente Jair Bolsonaro compareceu rapidamente a um ato realizado em Brasília e envidou um vídeo para o de São Paulo, na Avenida Paulista. Ele disse que estará “ao lado do povo”.

Também em São Paulo, o ex-presidente Lula e pré-candidato à presidência neste ano participou de uma manifestação promovida por Centrais sindicais. O petista discursou por 15 minutos e criticou a alta da inflação e o empobrecimento da população brasileira.

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