O governo de Jair Bolsonaro (sem partido) procurou se posicionar diante da repercussão negativa por ter vetado a distribuição de absorventes higiênicos para pessoas em mulheres adolescentes em situação de vulnerabilidade social, na última quinta-feira (7).
Bolsonaro sancionou o projeto de lei que institui o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, mas vetou a principal medida, que garantia o recurso para distribuir o produto.
O trecho vetado pelo presidente previa a disponibilidade desses itens básicos de higiene para estudantes de baixa renda de escolas públicas e mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema.
Através da Secretaria de Comunicação, a gestão Federal justificou-se dizendo que “apesar dos vetos, o governo Federal irá trabalhar para viabilizar a aplicação dessa medida, respeitando as leis que envolvem o tema, para atender de forma adequada as necessidades dessa população”. Por outro lado, sugeriu que as críticas são fruto de ataques das oposições:
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, defendeu, na sexta-feira (8), o veto de Bolsonaro e questionou: “Prioridade é vacina ou absorvente?”.
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