A PEC da Transição, que libera R$ 145 bilhões para o novo governo, fora do teto de gastos, pelo prazo de dois anos, foi aprovada em dois turnos no Senado na noite desta quarta-feira (7). No primeiro turno, foi por 64 votos a 16. Eram necessários 49 votos para a aprovação. Já no segundo turno, […]
POR Redação SRzd08/12/2022|3 min de leitura
Cartão do Bolsa Família. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
A PEC da Transição, que libera R$ 145 bilhões para o novo governo, fora do teto de gastos, pelo prazo de dois anos, foi aprovada em dois turnos no Senado na noite desta quarta-feira (7). No primeiro turno, foi por 64 votos a 16. Eram necessários 49 votos para a aprovação. Já no segundo turno, o placar foi de 64 a 13.
O Rio de Janeiro foi o único estado cuja bancada votou unida contra a medida que garante a manutenção do pagamento das parcelas do Bolsa Família de R$ 600. Os três senadores do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, votaram pela rejeição da proposta: Flávio Bolsonaro, Carlos Portinho e Romário.
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Através das redes sociais, o líder do governo, senador Carlos Portinho, justificou o voto fechado contra a PEC: “A PEC da Gastança foi aprovada sem mensurar os impactos econômicos. Sem ter um ministro da Economia definido. Defendi uma discussão maior, mas a medida não foi aprovada. Que cada senador assuma sua responsabilidade fiscal, econômica e com seus eleitores. Eu não fiz parte disso”.
A PEC é a alternativa defendida pela equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, para continuar a pagar R$ 600 por mês de Bolsa Família (antigo Auxílio Brasil) a partir de janeiro.
Primeiro turno:
Plínio Valério – PSDB-AM
Eduardo Girão – Podemos-CE
Reguffe – Sem partido-DF
Marcos do Val – Podemos-ES
Carlos Viana – PL-MG
Oriovisto Guimarães – Podemos-PR
Eliane Nogueira – PP-PI
Carlos Portinho – PL-RJ
Flávio Bolsonaro – PL-RJ
Romário – PL-RJ
Lasier Martins – Podemos-RS
Luis Carlos Heinze – PP-RS
Marcos Rogério – PL-RO
Esperidião Amin – PP-SC
Ivete da Silveira – MDB-SC
Maria do Carmo Alves – PP-SE
Segundo turno:
Plínio Valério – PSDB-AM
Eduardo Girão – Podemos-CE
Reguffe – Sem partido-DF
Marcos do Val – Podemos-ES
Carlos Viana – PL-MG
Eliane Nogueira – PP-PI
Carlos Portinho – PL-RJ
Flávio Bolsonaro – PL-RJ
Romário – PL-RJ
Lasier Martins – Podemos-RS
Luis Carlos Heinze – PP-RS
Esperidião Amin – PP-SC
Ivete da Silveira – MDB-SC
A PEC da Transição, que libera R$ 145 bilhões para o novo governo, fora do teto de gastos, pelo prazo de dois anos, foi aprovada em dois turnos no Senado na noite desta quarta-feira (7). No primeiro turno, foi por 64 votos a 16. Eram necessários 49 votos para a aprovação. Já no segundo turno, o placar foi de 64 a 13.
O Rio de Janeiro foi o único estado cuja bancada votou unida contra a medida que garante a manutenção do pagamento das parcelas do Bolsa Família de R$ 600. Os três senadores do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, votaram pela rejeição da proposta: Flávio Bolsonaro, Carlos Portinho e Romário.
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A PEC é a alternativa defendida pela equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, para continuar a pagar R$ 600 por mês de Bolsa Família (antigo Auxílio Brasil) a partir de janeiro.
Primeiro turno:
Plínio Valério – PSDB-AM
Eduardo Girão – Podemos-CE
Reguffe – Sem partido-DF
Marcos do Val – Podemos-ES
Carlos Viana – PL-MG
Oriovisto Guimarães – Podemos-PR
Eliane Nogueira – PP-PI
Carlos Portinho – PL-RJ
Flávio Bolsonaro – PL-RJ
Romário – PL-RJ
Lasier Martins – Podemos-RS
Luis Carlos Heinze – PP-RS
Marcos Rogério – PL-RO
Esperidião Amin – PP-SC
Ivete da Silveira – MDB-SC
Maria do Carmo Alves – PP-SE
Segundo turno:
Plínio Valério – PSDB-AM
Eduardo Girão – Podemos-CE
Reguffe – Sem partido-DF
Marcos do Val – Podemos-ES
Carlos Viana – PL-MG
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Carlos Portinho – PL-RJ
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Romário – PL-RJ
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Ivete da Silveira – MDB-SC
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