Bolsonaro se reúne com cúpula do Congresso para contar votos da PEC emergencial

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Jair Bolsonaro se reuniu na noite deste domingo (28), com o ministro da Economia Paulo Guedes e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rogério Pacheco. O encontro serviu para o governo traçar um cenário sobre a pandemia de Covid-19, que atingiu novos recordes diários e provocou fechamento de atividades econômicas, e […]

POR Redação SRzd01/03/2021|3 min de leitura

Bolsonaro se reúne com cúpula do Congresso para contar votos da PEC emergencial

Bolsonaro se reúne com Guedes e cúpula do Congresso. Foto: Divulgação

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Jair Bolsonaro se reuniu na noite deste domingo (28), com o ministro da Economia Paulo Guedes e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rogério Pacheco.

O encontro serviu para o governo traçar um cenário sobre a pandemia de Covid-19, que atingiu novos recordes diários e provocou fechamento de atividades econômicas, e para “contar votos” da PEC emergencial no Senado, informa o jornal “O Estado de São Paulo”. A votação da PDC está marcada para quarta-feira (3).

Estavam no encontro os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e os ministros Paulo Guedes (Economia), Eduardo Pazuello (Saúde), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Braga Netto (Casa Civil).

Pressionado pela piora da pandemia e o colapso do sistema de saúde em vários locais do Brasil, a estratégia de comunicação é reforçar a tese de que governo federal “fez a sua parte” transferindo recursos para os governadores durante a pandemia.

O governo vai bater na tecla que está ajudando financeiramente estados e municípios no combate à pandemia. A pressão dos governadores, no entanto, por mais recursos aumentou porque a pandemia atingiu o pior momento na semana passada.

Eles cobram mais recursos para abertura de leitos e urgência para o início da nova rodada do auxílio emergencial que depende de aprovação da PEC emergencial que tem medidas fiscais voltadas para a melhoria das contas da União, Estados e municípios no futuro.

Parlamentares e governo têm sido criticados pela demora na concessão do auxílio diante do agravamento da pandemia. Há uma corrente forte no Congresso para aprovar a PEC só com auxílio, sem as medidas de contrapartida. A equipe econômica, porém, diz que está confiante que o coração da PEC será mantido, o que inclui os gatilhos (medidas de corte de despesas para serem acionados no futuro).










Jair Bolsonaro se reuniu na noite deste domingo (28), com o ministro da Economia Paulo Guedes e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rogério Pacheco.

O encontro serviu para o governo traçar um cenário sobre a pandemia de Covid-19, que atingiu novos recordes diários e provocou fechamento de atividades econômicas, e para “contar votos” da PEC emergencial no Senado, informa o jornal “O Estado de São Paulo”. A votação da PDC está marcada para quarta-feira (3).

Estavam no encontro os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e os ministros Paulo Guedes (Economia), Eduardo Pazuello (Saúde), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Braga Netto (Casa Civil).

Pressionado pela piora da pandemia e o colapso do sistema de saúde em vários locais do Brasil, a estratégia de comunicação é reforçar a tese de que governo federal “fez a sua parte” transferindo recursos para os governadores durante a pandemia.

O governo vai bater na tecla que está ajudando financeiramente estados e municípios no combate à pandemia. A pressão dos governadores, no entanto, por mais recursos aumentou porque a pandemia atingiu o pior momento na semana passada.

Eles cobram mais recursos para abertura de leitos e urgência para o início da nova rodada do auxílio emergencial que depende de aprovação da PEC emergencial que tem medidas fiscais voltadas para a melhoria das contas da União, Estados e municípios no futuro.

Parlamentares e governo têm sido criticados pela demora na concessão do auxílio diante do agravamento da pandemia. Há uma corrente forte no Congresso para aprovar a PEC só com auxílio, sem as medidas de contrapartida. A equipe econômica, porém, diz que está confiante que o coração da PEC será mantido, o que inclui os gatilhos (medidas de corte de despesas para serem acionados no futuro).










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