CNJ suspende repasse de R$5 milhões para academia de ginástica do TJ-RJ

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Repasse de verbas para manutenção de academia de ginástica para magistrados e seus familiares foi suspenso pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na última terça-feira (26). A academia funciona no prédio do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), no centro do Rio. Mais de R$5 milhões seriam gastos em cinco anos para contratação […]

POR Redação SRzd28/06/2018|2 min de leitura

CNJ suspende repasse de R$5 milhões para academia de ginástica do TJ-RJ

Conselho Nacional de Justiça. Foto: Divulgação/CNJ

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Repasse de verbas para manutenção de academia de ginástica para magistrados e seus familiares foi suspenso pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na última terça-feira (26). A academia funciona no prédio do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), no centro do Rio. Mais de R$5 milhões seriam gastos em cinco anos para contratação de profissionais de educação física, entre outros funcionários. A decisão da suspensão pelo CNJ foi tomada após unanimidade em votação.

Considerada ilegal pelo Conselho, verba que já foi gasta na academia poderá ser ressarcida aos cofres públicos estudais — de acordo com determinação CNJ. Responsáveis pelo convênio com o espaço de ginástica também poderão sofrer punição disciplinar.

Poderiam ter acesso a academia apenas pessoas relacionadas ao plano de saúde privado Mútua dos Magistrados. No espaço, os juízes poderiam praticar atividades como boxe inglês, ginástica funcional, jump, spinning, musculação, personal training e yoga. Além da contratação de professores, o valor de cinco milhões de reais era para remuneração de gerente administrativo, assistente administrativo, gerente de qualidade e copeira.

Repasse de verbas para manutenção de academia de ginástica para magistrados e seus familiares foi suspenso pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na última terça-feira (26). A academia funciona no prédio do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), no centro do Rio. Mais de R$5 milhões seriam gastos em cinco anos para contratação de profissionais de educação física, entre outros funcionários. A decisão da suspensão pelo CNJ foi tomada após unanimidade em votação.

Considerada ilegal pelo Conselho, verba que já foi gasta na academia poderá ser ressarcida aos cofres públicos estudais — de acordo com determinação CNJ. Responsáveis pelo convênio com o espaço de ginástica também poderão sofrer punição disciplinar.

Poderiam ter acesso a academia apenas pessoas relacionadas ao plano de saúde privado Mútua dos Magistrados. No espaço, os juízes poderiam praticar atividades como boxe inglês, ginástica funcional, jump, spinning, musculação, personal training e yoga. Além da contratação de professores, o valor de cinco milhões de reais era para remuneração de gerente administrativo, assistente administrativo, gerente de qualidade e copeira.

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