Decisão do STJ abre espaço para revogar prisão domiciliar de Queiroz

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A decisão da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de anular a quebra de sigilo bancária e fiscal dos investigados no caso da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) pode abrir caminho para a revogação da prisão domiciliar de Fabrício Queiroz e de sua mulher, Márcia […]

POR Redação SRzd24/02/2021|2 min de leitura

Decisão do STJ abre espaço para revogar prisão domiciliar de Queiroz

Fabrício Queiroz. Foto: Reprodução de Internet

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A decisão da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de anular a quebra de sigilo bancária e fiscal dos investigados no caso da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) pode abrir caminho para a revogação da prisão domiciliar de Fabrício Queiroz e de sua mulher, Márcia Aguiar.

Ex-assessor de Flávio, Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio como o operador do esquema ilegal que existia no gabinete do então deputado estadual. Segundo a investigação, era Queiroz quem recolhia o salário dos assessores e repassava para o filho de Bolsonaro.

Na denúncia oferecida, em outubro do ano passado, os promotores apontaram que foram desviados R$ 6,1 milhões da Alerj. Desse total, R$ 2,1 milhões, oriundos das devoluções de salários de um grupo de 12 assessores, passaram nas contas de Queiroz por depósitos ou transferências.










A decisão da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de anular a quebra de sigilo bancária e fiscal dos investigados no caso da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) pode abrir caminho para a revogação da prisão domiciliar de Fabrício Queiroz e de sua mulher, Márcia Aguiar.

Ex-assessor de Flávio, Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio como o operador do esquema ilegal que existia no gabinete do então deputado estadual. Segundo a investigação, era Queiroz quem recolhia o salário dos assessores e repassava para o filho de Bolsonaro.

Na denúncia oferecida, em outubro do ano passado, os promotores apontaram que foram desviados R$ 6,1 milhões da Alerj. Desse total, R$ 2,1 milhões, oriundos das devoluções de salários de um grupo de 12 assessores, passaram nas contas de Queiroz por depósitos ou transferências.










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