Ex-chefe da Secom, Wajngarten culpa ministério da Saúde por atraso nas vacinas

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O ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República,a Secom, Fábio Wajngarten culpou o ministério da Saúde pelo atraso da chegada das vacinas contra o novo coronavírus no Brasil. A declaração foi dada em entrevista exclusiva para a revista Veja, na edição deste final de semana. Segundo o ex-secretário, a pasta agiu de maneira […]

POR Redação SRzd23/04/2021|2 min de leitura

Ex-chefe da Secom, Wajngarten culpa ministério da Saúde por atraso nas vacinas

Fábio Wajngarten ao lado de Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução do Instagram

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O ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República,a Secom, Fábio Wajngarten culpou o ministério da Saúde pelo atraso da chegada das vacinas contra o novo coronavírus no Brasil.

A declaração foi dada em entrevista exclusiva para a revista Veja, na edição deste final de semana. Segundo o ex-secretário, a pasta agiu de maneira “incompetente” e houve “ineficiência”: “Quando você tem um laboratório americano com cinco escritórios de advocacia apoiando uma negociação que envolve cifras milionárias e do outro lado um time pequeno, tímido, sem experiência, é isso que acontece”, afirmou.

Wajngarten deixou o comando da Secom em março, após supostos atritos com o então responsável pela pasta da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que também foi demitido.

“Precisávamos da maior quantidade de vacinas no menor tempo possível. E dinheiro nunca faltou. Se o contrato com a Pfizer tivesse sido assinado em setembro, outubro, as primeiras doses da vacina teriam chegado no fim do ano passado”, opinou.

+ Sidney Rezende: ‘Discurso moderado de Bolsonaro foi bom, agora tem que cumprir metas’

O ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República,a Secom, Fábio Wajngarten culpou o ministério da Saúde pelo atraso da chegada das vacinas contra o novo coronavírus no Brasil.

A declaração foi dada em entrevista exclusiva para a revista Veja, na edição deste final de semana. Segundo o ex-secretário, a pasta agiu de maneira “incompetente” e houve “ineficiência”: “Quando você tem um laboratório americano com cinco escritórios de advocacia apoiando uma negociação que envolve cifras milionárias e do outro lado um time pequeno, tímido, sem experiência, é isso que acontece”, afirmou.

Wajngarten deixou o comando da Secom em março, após supostos atritos com o então responsável pela pasta da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que também foi demitido.

“Precisávamos da maior quantidade de vacinas no menor tempo possível. E dinheiro nunca faltou. Se o contrato com a Pfizer tivesse sido assinado em setembro, outubro, as primeiras doses da vacina teriam chegado no fim do ano passado”, opinou.

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