Lava Jato cumpre novos mandados; primo de Beto Richa é alvo de prisão temporária

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A 55ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Operação Integração II, investiga o suposto esquema de propina na concessões de rodovias federais no Paraná. Desde a manhã desta quarta-feira (26), a Polícia Federal cumpre mandados judiciais no estado sulista, além de também realizar ações em Santa Catarina, no Rio de Janeiro e em São […]

POR Redação SRzd26/09/2018|2 min de leitura

Lava Jato cumpre novos mandados; primo de Beto Richa é alvo de prisão temporária
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A 55ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Operação Integração II, investiga o suposto esquema de propina na concessões de rodovias federais no Paraná. Desde a manhã desta quarta-feira (26), a Polícia Federal cumpre mandados judiciais no estado sulista, além de também realizar ações em Santa Catarina, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Ao todo, são 73 mandados de busca e apreensão, 16 de prisão temporária e três de prisão preventiva . Os crimes investigados são corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a licitações, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e associação criminosa. De acordo com a investigação do Ministério Público Federal, foram identificados dois esquemas paralelos de pagamentos de propinas.

Um dos alvos de prisão temporária é o empresário Luiz Abi Antoun. O empresário é primo do ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). Ele já havia sido preso anteriormente pela Operação Rádio Patrulha — que investiga supostos esquemas criminosos no governo de Beto Richa. No entanto, ganhou liberdade três dias depois em uma determinação do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A 55ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Operação Integração II, investiga o suposto esquema de propina na concessões de rodovias federais no Paraná. Desde a manhã desta quarta-feira (26), a Polícia Federal cumpre mandados judiciais no estado sulista, além de também realizar ações em Santa Catarina, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Ao todo, são 73 mandados de busca e apreensão, 16 de prisão temporária e três de prisão preventiva . Os crimes investigados são corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a licitações, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e associação criminosa. De acordo com a investigação do Ministério Público Federal, foram identificados dois esquemas paralelos de pagamentos de propinas.

Um dos alvos de prisão temporária é o empresário Luiz Abi Antoun. O empresário é primo do ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). Ele já havia sido preso anteriormente pela Operação Rádio Patrulha — que investiga supostos esquemas criminosos no governo de Beto Richa. No entanto, ganhou liberdade três dias depois em uma determinação do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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