Mulher explica motivo de ter empurrado padre Marcelo Rossi
A mulher que empurrou o Padre Marcelo Rossi, na tarde deste domingo (14), durante uma missa em Cachoeira Paulista, em São Paulo, disse que o que aconteceu foi algo entre ela e o padre. “Entre eu e ele, entre eu e ele”, afirmou a agressora ao sair da delegacia. Depois de prestar depoimento, ela entrou […]
POR Redação SRzd15/07/2019|2 min de leitura
A mulher que empurrou o Padre Marcelo Rossi, na tarde deste domingo (14), durante uma missa em Cachoeira Paulista, em São Paulo, disse que o que aconteceu foi algo entre ela e o padre. “Entre eu e ele, entre eu e ele”, afirmou a agressora ao sair da delegacia.
Depois de prestar depoimento, ela entrou em um automóvel da Canção Nova, instituição organizadora da celebração, para voltar à cidade do evento. Ela passou a noite em uma pousada.
O delegado Daniel Castro disse ao UOL que a mulher afirmou que sua intenção era se aproximar e conversar com o religioso. Ela disse que não queria agredi-lo. Ela também afirmou sofrer de transtorno bipolar e estar passando por tratamento psiquiátrico.
Segundo o delegado, a mulher deu “declarações desencontradas”: “Ela falou que queria entrar para conversar com ele e que se assustou na hora que viu os seguranças correndo atrás dela. É a versão dela, mas quem vê as imagens vê que não tem nada disso [seguranças correndo atrás dela]. Ela entrou correndo, se assustou e empurrou ele num momento em que meio que surtou, perdeu o controle, mas que não tinha intenção nenhuma, que queria só conversar com ele”.
A celebração marcava o encerramento do acampamento ‘Por Hoje Não’ (PHN). A organização estima que 50 mil pessoas estavam no local no momento do incidente.
Assista:
A mulher que empurrou o Padre Marcelo Rossi, na tarde deste domingo (14), durante uma missa em Cachoeira Paulista, em São Paulo, disse que o que aconteceu foi algo entre ela e o padre. “Entre eu e ele, entre eu e ele”, afirmou a agressora ao sair da delegacia.
Depois de prestar depoimento, ela entrou em um automóvel da Canção Nova, instituição organizadora da celebração, para voltar à cidade do evento. Ela passou a noite em uma pousada.
O delegado Daniel Castro disse ao UOL que a mulher afirmou que sua intenção era se aproximar e conversar com o religioso. Ela disse que não queria agredi-lo. Ela também afirmou sofrer de transtorno bipolar e estar passando por tratamento psiquiátrico.
Segundo o delegado, a mulher deu “declarações desencontradas”: “Ela falou que queria entrar para conversar com ele e que se assustou na hora que viu os seguranças correndo atrás dela. É a versão dela, mas quem vê as imagens vê que não tem nada disso [seguranças correndo atrás dela]. Ela entrou correndo, se assustou e empurrou ele num momento em que meio que surtou, perdeu o controle, mas que não tinha intenção nenhuma, que queria só conversar com ele”.
A celebração marcava o encerramento do acampamento ‘Por Hoje Não’ (PHN). A organização estima que 50 mil pessoas estavam no local no momento do incidente.