Visão olímpica. A ginasta Rebeca Andrade, de 25 anos, que conquistou a medalha de bronze com a equipe de ginástica artística brasileira em Paris, tem miopia e astigmatismo, ou seja, dificuldades para enxergar de perto e de longe.
A atleta descobriu que tinha o problema após não conseguir enxergar as letras do telão durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, quando conquistou duas medalhas.
Os olhos apertados de Rebeca já viralizaram mais de uma vez. No ano passado, ela revelou que não enxergar bem os aparelhos durante as competições e treinamentos não é um problema e contou que não usa lentes por medo de que o pó de magnésio, usado pelas atletas para a aderência, caia nos olhos.
Estrela do esporte brasileiro, ela revelou que tem alto grau de miopia em um olho (pelo menos 2,5 graus) e de astigmatismo em outro (acima de 2 graus).
Para explicar mais detalhes sobre o assunto, que está sendo bastante comentado nas redes sociais onde muitos internautas relataram que enfrentam o mesmo problema, o SRzd conversou com Gabriel Augusto Sacagni, optometrista desportivo.
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