Rede Globo: William Bonner e Renata Vasconcellos são intimados pela polícia do Rio a depor

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro intimou os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos, da Rede Globo, a depor por suposto crime de desobediência à decisão judicial com relação a publicações que envolvem a investigação do possível esquema de “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). As informações foram divulgadas […]

POR Redação SRzd04/12/2020|3 min de leitura

Rede Globo: William Bonner e Renata Vasconcellos são intimados pela polícia do Rio a depor

William Bonner e Renata Vasconcellos. Foto: Reprodução de Internet

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro intimou os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos, da Rede Globo, a depor por suposto crime de desobediência à decisão judicial com relação a publicações que envolvem a investigação do possível esquema de “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). As informações foram divulgadas pelo UOL.

A emissora, que não irá se manifestar sobre este assunto, foi proibida judicialmente de publicar informações sigilosas sobre o caso, que envolve Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, e Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador.

Na ocasião, a Globo afirmou que a decisão judicial é um cerceamento à liberdade de informar, uma vez que a investigação é de interesse de toda a sociedade.

Os jornalistas que comandam o “Jornal Nacional” foram intimados a comparecer à sede da DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática), no bairro de Benfica, na Zona Norte do Rio, na próxima quarta (9). A oitiva de Bonner está marcada para às 14h30 e a de Renata para às 14h.

Segundo os mandados, caso Bonner e Renata não se apresentem sem justificativa, ambos incorrerão em “crime de desobediência, previsto no artigo 330 do Código Penal”.

Entenda o caso

Flávio Bolsonaro é acusado pelo Ministério Público do Rio por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa em suposto esquema do qual faria parte seu então assessor Fabrício Queiroz, amigo do presidente Bolsonaro demitido em 2018 após virem à tona os primeiros indícios de irregularidades no gabinete do filho do presidente na Assembleia do Rio.

Queiroz, que foi preso em Atibaia (SP) em junho passado e cumpre prisão domiciliar no Rio, é apontado como o operador de um suposto esquema de “rachadinhas” em que funcionários do então gabinete de Flávio devolviam parte de seus salários.

O MP-RJ aponta o senador como o líder do esquema ao dizer que ele foi beneficiado por meio de lavagem de dinheiro em negócios imobiliários e pagamentos de boletos de despesas da família por Queiroz.










A Polícia Civil do Rio de Janeiro intimou os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos, da Rede Globo, a depor por suposto crime de desobediência à decisão judicial com relação a publicações que envolvem a investigação do possível esquema de “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). As informações foram divulgadas pelo UOL.

A emissora, que não irá se manifestar sobre este assunto, foi proibida judicialmente de publicar informações sigilosas sobre o caso, que envolve Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, e Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador.

Na ocasião, a Globo afirmou que a decisão judicial é um cerceamento à liberdade de informar, uma vez que a investigação é de interesse de toda a sociedade.

Os jornalistas que comandam o “Jornal Nacional” foram intimados a comparecer à sede da DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática), no bairro de Benfica, na Zona Norte do Rio, na próxima quarta (9). A oitiva de Bonner está marcada para às 14h30 e a de Renata para às 14h.

Segundo os mandados, caso Bonner e Renata não se apresentem sem justificativa, ambos incorrerão em “crime de desobediência, previsto no artigo 330 do Código Penal”.

Entenda o caso

Flávio Bolsonaro é acusado pelo Ministério Público do Rio por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa em suposto esquema do qual faria parte seu então assessor Fabrício Queiroz, amigo do presidente Bolsonaro demitido em 2018 após virem à tona os primeiros indícios de irregularidades no gabinete do filho do presidente na Assembleia do Rio.

Queiroz, que foi preso em Atibaia (SP) em junho passado e cumpre prisão domiciliar no Rio, é apontado como o operador de um suposto esquema de “rachadinhas” em que funcionários do então gabinete de Flávio devolviam parte de seus salários.

O MP-RJ aponta o senador como o líder do esquema ao dizer que ele foi beneficiado por meio de lavagem de dinheiro em negócios imobiliários e pagamentos de boletos de despesas da família por Queiroz.










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