Rio. Morreu, no Rio de Janeiro, a segunda criança envenenada por um bombom. Benjamin Rodrigues Ribeiro, de 7 anos, estava internado, em estado grave, há 10 dias, no Hospital Municipal Miguel Couto. A morte cerebral do menino foi confirmada nesta quarta-feira (9) pela diretoria do hospital. O amigo de Benjamin, Ythallo Raphael Tobias Rosa, de 6 […]
POR Redação SRzd09/10/2024|2 min de leitura
Benjamin Rodrigues Ribeiro. Acervo pessoal
Rio. Morreu, no Rio de Janeiro, a segunda criança envenenada por um bombom. Benjamin Rodrigues Ribeiro, de 7 anos, estava internado, em estado grave, há 10 dias, no Hospital Municipal Miguel Couto.
A morte cerebral do menino foi confirmada nesta quarta-feira (9) pela diretoria do hospital. O amigo de Benjamin, Ythallo Raphael Tobias Rosa, de 6 anos, morreu no mesmo dia em que eles ingeriram o doce. Eles eram vizinhos no Morro da Primavera, no bairro de Cavalcanti, Zona Norte da cidade.
Os amigos deram entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Del Castilho no dia 30 de setembro.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, Ythallo e Benjamin chegaram à UPA em estado grave. Benjamim foi atendido e, após a estabilização do quadro, foi transferido para o Hospital Municipal Miguel Couto. Já Ythallo chegou à UPA em parada cardiorrespiratória e morreu.
Amigos que estavam com os meninos contaram que uma mulher – ainda não identificada – teria oferecido bombons para o grupo, e só os dois meninos aceitaram. O caso segue sendo investigado.
Rio. Morreu, no Rio de Janeiro, a segunda criança envenenada por um bombom. Benjamin Rodrigues Ribeiro, de 7 anos, estava internado, em estado grave, há 10 dias, no Hospital Municipal Miguel Couto.
A morte cerebral do menino foi confirmada nesta quarta-feira (9) pela diretoria do hospital. O amigo de Benjamin, Ythallo Raphael Tobias Rosa, de 6 anos, morreu no mesmo dia em que eles ingeriram o doce. Eles eram vizinhos no Morro da Primavera, no bairro de Cavalcanti, Zona Norte da cidade.
Os amigos deram entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Del Castilho no dia 30 de setembro.
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Amigos que estavam com os meninos contaram que uma mulher – ainda não identificada – teria oferecido bombons para o grupo, e só os dois meninos aceitaram. O caso segue sendo investigado.
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