Atila Jacomussi reassume cargo de prefeito de Mauá

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes concedeu liminar determinando que o prefeito afastado de Mauá, Atila Jacomussi, do PSB, volte a assumir o comando do Executivo municipal. Ao retomar seu posto à frente da Prefeitura, na tarde de quarta-feira (12), Jacomussi apareceu na janela de seu gabinete com a bandeira da cidade. Preso […]

POR Redação SP14/09/2018|2 min de leitura

Atila Jacomussi reassume cargo de prefeito de Mauá

Atila Jacomussi. Foto: Reprodução

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes concedeu liminar determinando que o prefeito afastado de Mauá, Atila Jacomussi, do PSB, volte a assumir o comando do Executivo municipal.

Ao retomar seu posto à frente da Prefeitura, na tarde de quarta-feira (12), Jacomussi apareceu na janela de seu gabinete com a bandeira da cidade.

Preso em maio durante a Operação “Prato Feito” da Polícia Federal, Atila é acusado de lavagem de dinheiro e participação em esquema de desvio de verbas da União destinadas à Educação em contratos para o fornecimento de merenda escolar. Ele foi solto em junho, também por decisão de Gilmar Mendes. No entanto, o Tribunal Regional Federal determinou que fosse afastado do cargo.

“Defiro o pedido liminar para suspender o afastamento da sua função de prefeito e a proibição de adentrar nas dependências da Prefeitura Municipal de Mauá/SP em desfavor do paciente Atila César Monteiro Jacomussi pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região”, consta na decisão de Gilmar.

Na época de sua prisão, teriam sido encontrados na casa de Jacomussi R$ 87 mil em espécie, e na residência de um secretário municipal de seu governo, R$ 588 mil.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes concedeu liminar determinando que o prefeito afastado de Mauá, Atila Jacomussi, do PSB, volte a assumir o comando do Executivo municipal.

Ao retomar seu posto à frente da Prefeitura, na tarde de quarta-feira (12), Jacomussi apareceu na janela de seu gabinete com a bandeira da cidade.

Preso em maio durante a Operação “Prato Feito” da Polícia Federal, Atila é acusado de lavagem de dinheiro e participação em esquema de desvio de verbas da União destinadas à Educação em contratos para o fornecimento de merenda escolar. Ele foi solto em junho, também por decisão de Gilmar Mendes. No entanto, o Tribunal Regional Federal determinou que fosse afastado do cargo.

“Defiro o pedido liminar para suspender o afastamento da sua função de prefeito e a proibição de adentrar nas dependências da Prefeitura Municipal de Mauá/SP em desfavor do paciente Atila César Monteiro Jacomussi pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região”, consta na decisão de Gilmar.

Na época de sua prisão, teriam sido encontrados na casa de Jacomussi R$ 87 mil em espécie, e na residência de um secretário municipal de seu governo, R$ 588 mil.

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