Bruno Fagundes, filho do ator Antonio Fagundes, relata ter sido espancado na Avenida Paulista

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Bruno Fagundes, filho do ator Antonio Fagundes, revelou ataque homofóbico enquanto passeava na Avenida Paulista, em São Paulo, endereço conhecido por abrigar a diversidade na maior cidade do país. O rapaz afirmou que a situação deixou traumas e que nunca conseguiu conversar sobre o tema com o pai. “Eu e dois amigos fomos atacados por […]

POR Redação SRzd05/05/2023|1 min de leitura

Bruno Fagundes, filho do ator Antonio Fagundes, relata ter sido espancado na Avenida Paulista

Bruno Fagundes ao lado do pai em entrevista ao programa do Jô. Reprodução de vídeo

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Bruno Fagundes, filho do ator Antonio Fagundes, revelou ataque homofóbico enquanto passeava na Avenida Paulista, em São Paulo, endereço conhecido por abrigar a diversidade na maior cidade do país. O rapaz afirmou que a situação deixou traumas e que nunca conseguiu conversar sobre o tema com o pai.

“Eu e dois amigos fomos atacados por um grupo de skinheads à noite, em plena Avenida Paulista. Do nada, recebi um soco na nuca, um chute nas costelas e comecei a ser espancado. Fiquei todo machucado e só não ocorreu o pior porque conseguimos correr e nos abrigar em um prédio. O chocante é que passavam pelo local motoristas que, no lugar de fazer alguma coisa, gritavam: ‘Mata, mata esses viados’. Tinha uns 20 anos e meu pai nunca ouviu da minha boca essa história. Só consegui falar sobre o assunto no ano passado”, revelou Bruno em entrevista à revista “Veja”.

Bruno Fagundes, filho do ator Antonio Fagundes, revelou ataque homofóbico enquanto passeava na Avenida Paulista, em São Paulo, endereço conhecido por abrigar a diversidade na maior cidade do país. O rapaz afirmou que a situação deixou traumas e que nunca conseguiu conversar sobre o tema com o pai.

“Eu e dois amigos fomos atacados por um grupo de skinheads à noite, em plena Avenida Paulista. Do nada, recebi um soco na nuca, um chute nas costelas e comecei a ser espancado. Fiquei todo machucado e só não ocorreu o pior porque conseguimos correr e nos abrigar em um prédio. O chocante é que passavam pelo local motoristas que, no lugar de fazer alguma coisa, gritavam: ‘Mata, mata esses viados’. Tinha uns 20 anos e meu pai nunca ouviu da minha boca essa história. Só consegui falar sobre o assunto no ano passado”, revelou Bruno em entrevista à revista “Veja”.

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