De novo? Nível do Cantareira volta a cair e moradores já reclamam de racionamento

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O nível do Sistema Cantareira, principal manancial da Grande São Paulo, voltou a cair com o tempo seco e a falta de chuvas. Moradores reclamam de falta de água nas torneiras durante a noite e a madrugada na capital paulista. Durante a última crise hídrica, o volume útil do Sistema Cantareira acabou no dia 11 […]

POR Redação SP20/07/2018|2 min de leitura

De novo? Nível do Cantareira volta a cair e moradores já reclamam de racionamento

Sistema Cantareira. Foto: Divulgação

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O nível do Sistema Cantareira, principal manancial da Grande São Paulo, voltou a cair com o tempo seco e a falta de chuvas.

Moradores reclamam de falta de água nas torneiras durante a noite e a madrugada na capital paulista. Durante a última crise hídrica, o volume útil do Sistema Cantareira acabou no dia 11 de junho e o abastecimento de água começou a ser feito com o volume morto através de bombeamento.

Em 18 de julho de 2015, o nível do Cantareira estava em menos de 10%. No mesmo dia, em 2016, o nível havia subido para 47,5%. Em 2017, era de 64,7% e na última quarta-feira (18), tinha apenas 41,5% da sua capacidade.

A represa Jaguari é a primeira do sistema Cantareira e serve de termômetro do manancial. Uma área que no ano passado estava coberta por água hoje está totalmente seca.

“Nós temos hoje uma preocupação em função do clima, o clima está muito seco e a gente depende muito das chuvas para que possa alimentar as represas. Nós não temos uma crise hídrica, nós temos uma condição climática desfavorável. O abastecimento está normal na Grande São Paulo”, afirmou o superintendente da produção de água da Sabesp, Marco Antônio Barroz.

Nos últimos quatro anos a Sabesp diminuiu a dependência do Cantareira com a realização de obras para transferência de água entre rios e o Sistema São Lourenço. Atualmente, o Cantareira abastece 7 milhões de pessoas na capital paulista e Grande São Paulo. Antes da crise eram 9 milhões.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial da Grande São Paulo, voltou a cair com o tempo seco e a falta de chuvas.

Moradores reclamam de falta de água nas torneiras durante a noite e a madrugada na capital paulista. Durante a última crise hídrica, o volume útil do Sistema Cantareira acabou no dia 11 de junho e o abastecimento de água começou a ser feito com o volume morto através de bombeamento.

Em 18 de julho de 2015, o nível do Cantareira estava em menos de 10%. No mesmo dia, em 2016, o nível havia subido para 47,5%. Em 2017, era de 64,7% e na última quarta-feira (18), tinha apenas 41,5% da sua capacidade.

A represa Jaguari é a primeira do sistema Cantareira e serve de termômetro do manancial. Uma área que no ano passado estava coberta por água hoje está totalmente seca.

“Nós temos hoje uma preocupação em função do clima, o clima está muito seco e a gente depende muito das chuvas para que possa alimentar as represas. Nós não temos uma crise hídrica, nós temos uma condição climática desfavorável. O abastecimento está normal na Grande São Paulo”, afirmou o superintendente da produção de água da Sabesp, Marco Antônio Barroz.

Nos últimos quatro anos a Sabesp diminuiu a dependência do Cantareira com a realização de obras para transferência de água entre rios e o Sistema São Lourenço. Atualmente, o Cantareira abastece 7 milhões de pessoas na capital paulista e Grande São Paulo. Antes da crise eram 9 milhões.

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