Felipe Prior é condenado novamente por estrupro

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Justiça. Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão nesta terça-feira (12) por um caso que ocorreu em Votuporanga, no interior do Estado de São Paulo, durante o Carnaval de 2015. Em nota, a defesa do influencer afirmou que o ex-BBB é vítima de uma “injustiça”. O escritório Kehdi Vieira Advogados, que faz a […]

POR Redação SRzd13/11/2024|2 min de leitura

Felipe Prior é condenado novamente por estrupro

Felipe Prior. Foto: Reprodução de TV

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Justiça. Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão nesta terça-feira (12) por um caso que ocorreu em Votuporanga, no interior do Estado de São Paulo, durante o Carnaval de 2015.

Em nota, a defesa do influencer afirmou que o ex-BBB é vítima de uma “injustiça”.

O escritório Kehdi Vieira Advogados, que faz a defesa de Prior, afirmou que “tem convicção de que uma injustiça foi cometida e continuará lutando contra ela”. Na sequência, os advogados contestaram a atual legislação.

“Existe, no entanto, uma discussão jurídica nesse caso com a qual a sociedade brasileira há de se deparar mais cedo ou mais tarde: a necessidade de violência ou ameaça para a prática de estupro, tal qual o crime existe atualmente. Legislações em todo o mundo, nos últimos anos, foram alteradas para prever que o mero desrespeito ao consentimento já constitui estupro, mas isso não ocorreu na lei brasileira”, descreveu a nota enviada à imprensa.

Além dessa condenação, Prior já havia sido sentenciado em setembro pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, também em 1ª instância, por outro caso de estupro, em 2014. Prior enfrenta ainda outros três processos de violência sexual, que continuam em tramitação.

Rodapé - brasil

Justiça. Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão nesta terça-feira (12) por um caso que ocorreu em Votuporanga, no interior do Estado de São Paulo, durante o Carnaval de 2015.

Em nota, a defesa do influencer afirmou que o ex-BBB é vítima de uma “injustiça”.

O escritório Kehdi Vieira Advogados, que faz a defesa de Prior, afirmou que “tem convicção de que uma injustiça foi cometida e continuará lutando contra ela”. Na sequência, os advogados contestaram a atual legislação.

“Existe, no entanto, uma discussão jurídica nesse caso com a qual a sociedade brasileira há de se deparar mais cedo ou mais tarde: a necessidade de violência ou ameaça para a prática de estupro, tal qual o crime existe atualmente. Legislações em todo o mundo, nos últimos anos, foram alteradas para prever que o mero desrespeito ao consentimento já constitui estupro, mas isso não ocorreu na lei brasileira”, descreveu a nota enviada à imprensa.

Além dessa condenação, Prior já havia sido sentenciado em setembro pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, também em 1ª instância, por outro caso de estupro, em 2014. Prior enfrenta ainda outros três processos de violência sexual, que continuam em tramitação.

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