Janaina Paschoal se defende após justiça recomendar desaprovação de suas contas de campanha

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Deputada Estadual eleita com mais votos na história do Brasil, a advogada Janaina Paschoal, do PSL, teve a sua prestação de contas negada pela Justiça Eleitoral. O caso ainda será analisado por um relator, que decidirá se levará em frente a denúncia. Caso isso aconteça, ela poderá ser impedida de assumir uma cadeira na Assembleia […]

POR Redação SP24/11/2018|3 min de leitura

Janaina Paschoal se defende após justiça recomendar desaprovação de suas contas de campanha

Janaína Paschoal. Foto: Edilson Rodrigues – Agência Senado

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Deputada Estadual eleita com mais votos na história do Brasil, a advogada Janaina Paschoal, do PSL, teve a sua prestação de contas negada pela Justiça Eleitoral.

O caso ainda será analisado por um relator, que decidirá se levará em frente a denúncia. Caso isso aconteça, ela poderá ser impedida de assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo. Janaina recebeu 2.060.786 votos nas eleições de 2018,

Segundo a análise da Seção de Contas Eleitorais a advogada não teria entregado relatórios no prazo estipulado indicando a arrecadação de R$ 18,5 mil durante a sua campanha. Ainda segundo o órgão, faltam documentos que provem a prestação de serviços de dois funcionários que, juntos, teriam recebido R$ 4 mil.

Através do Twitter, a deputada eleita declarou que todo o dinheiro que usou na campanha é seu e que as pessoas que trabalharam no período eleitoral assinaram contratos que foram enviados ao escritório que fez a prestação de contas.

“Estranhei muito a informação de perda de prazo, pois tomei o cuidado de contratar especialistas em direito eleitoral. Já liguei para o advogado, que me assegurou que apresentou todos os documentos no prazo (…).Estou muito chateada. Fiz questão de não receber doações, nem públicas, nem privadas. Fiz uma campanha enxuta com recursos próprios. Fiz questão de contratar um escritório para fazer minha prestação de contas. (…). Para aqueles que estejam interessados, declaro que todos os documentos estão à disposição”, escreveu em um dos trechos das postagem feitas relacionadas ao caso.

A advogada ganhou fama nacional ao ser uma das autoras do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff em 2015. Filiou-se ao PSL e chegou a receber convites para ser candidata a vice-presidente na chapa com Jair Bolsonaro, mas, alegando que não poderia deixar São Paulo pelos próximos quatro anos, preferiu lançar a candidatura ao legislativo estadual.

Deputada Estadual eleita com mais votos na história do Brasil, a advogada Janaina Paschoal, do PSL, teve a sua prestação de contas negada pela Justiça Eleitoral.

O caso ainda será analisado por um relator, que decidirá se levará em frente a denúncia. Caso isso aconteça, ela poderá ser impedida de assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo. Janaina recebeu 2.060.786 votos nas eleições de 2018,

Segundo a análise da Seção de Contas Eleitorais a advogada não teria entregado relatórios no prazo estipulado indicando a arrecadação de R$ 18,5 mil durante a sua campanha. Ainda segundo o órgão, faltam documentos que provem a prestação de serviços de dois funcionários que, juntos, teriam recebido R$ 4 mil.

Através do Twitter, a deputada eleita declarou que todo o dinheiro que usou na campanha é seu e que as pessoas que trabalharam no período eleitoral assinaram contratos que foram enviados ao escritório que fez a prestação de contas.

“Estranhei muito a informação de perda de prazo, pois tomei o cuidado de contratar especialistas em direito eleitoral. Já liguei para o advogado, que me assegurou que apresentou todos os documentos no prazo (…).Estou muito chateada. Fiz questão de não receber doações, nem públicas, nem privadas. Fiz uma campanha enxuta com recursos próprios. Fiz questão de contratar um escritório para fazer minha prestação de contas. (…). Para aqueles que estejam interessados, declaro que todos os documentos estão à disposição”, escreveu em um dos trechos das postagem feitas relacionadas ao caso.

A advogada ganhou fama nacional ao ser uma das autoras do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff em 2015. Filiou-se ao PSL e chegou a receber convites para ser candidata a vice-presidente na chapa com Jair Bolsonaro, mas, alegando que não poderia deixar São Paulo pelos próximos quatro anos, preferiu lançar a candidatura ao legislativo estadual.

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