Mulher desapareceu se dizendo grávida e reapareceu sem barriga; polícia abre inquérito

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A Polícia Civil concluiu, com base em laudo Instituto Médico Legal e histórico de hospitais da região, que a moradora de Várzea Paulista, interior de São Paulo, que dizia estar grávida, desapareceu e foi localizada sem a barriga, não esperava nenhum bebê. Segundo o delegado responsável pelo caso, Marcel Fehr, a mulher, que terá a […]

POR Redação SP08/08/2018|2 min de leitura

Mulher desapareceu se dizendo grávida e reapareceu sem barriga; polícia abre inquérito

Mulher desapareceu se dizendo grávida e reapareceu sem barriga; polícia abre inquérito. Foto: Arquivo pessoal

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A Polícia Civil concluiu, com base em laudo Instituto Médico Legal e histórico de hospitais da região, que a moradora de Várzea Paulista, interior de São Paulo, que dizia estar grávida, desapareceu e foi localizada sem a barriga, não esperava nenhum bebê.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Marcel Fehr, a mulher, que terá a identidade preservada, foi indiciada por falsidade ideológica e falsa comunicação de crime por conta de provas que negam a versão contada por ela à investigação quando sumiu em dezembro do ano passado, e chegou a mobilizar uma campanha pela família.

Em depoimento à polícia, na época do desaparecimento, ela contou que passou mal, procurou atendimento, foi transferida e o suposto bebê teria morrido. Entretanto, ela não tinha nenhuma documentação para comprovar a morte.

Ainda segundo a polícia, o Samu, que a teria levado de Várzea Paulista para Jundiaí, apresentou registros que não constam a moradora como paciente nos dias informados por ela. A dona de casa também passou pelo IML. O laudo destaca que não foi achado indício de gestação e nem mesmo qualquer atividade de trabalho de parto. O inquérito da Polícia Civil será encaminhado ao Fórum de Várzea Paulista.

A Polícia Civil concluiu, com base em laudo Instituto Médico Legal e histórico de hospitais da região, que a moradora de Várzea Paulista, interior de São Paulo, que dizia estar grávida, desapareceu e foi localizada sem a barriga, não esperava nenhum bebê.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Marcel Fehr, a mulher, que terá a identidade preservada, foi indiciada por falsidade ideológica e falsa comunicação de crime por conta de provas que negam a versão contada por ela à investigação quando sumiu em dezembro do ano passado, e chegou a mobilizar uma campanha pela família.

Em depoimento à polícia, na época do desaparecimento, ela contou que passou mal, procurou atendimento, foi transferida e o suposto bebê teria morrido. Entretanto, ela não tinha nenhuma documentação para comprovar a morte.

Ainda segundo a polícia, o Samu, que a teria levado de Várzea Paulista para Jundiaí, apresentou registros que não constam a moradora como paciente nos dias informados por ela. A dona de casa também passou pelo IML. O laudo destaca que não foi achado indício de gestação e nem mesmo qualquer atividade de trabalho de parto. O inquérito da Polícia Civil será encaminhado ao Fórum de Várzea Paulista.

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