Rodoanel: PF indicia 12 pessoas por esquema de desvio de dinheiro em obras

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A Polícia Federal indiciou 12 pessoas por envolvimento no suposto esquema de desvio de dinheiro das obras do trecho norte do Rodoanel, em São Paulo. Entre os indiciados está Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa, empresa de infraestrutura viária do Estado. Em 21 de junho, a PF deflagrou operação que chegou a prender 14 pessoas […]

POR Redação SP24/07/2018|2 min de leitura

Rodoanel: PF indicia 12 pessoas por esquema de desvio de dinheiro em obras

Obras no Rodoanel. Foto: Reprodução

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A Polícia Federal indiciou 12 pessoas por envolvimento no suposto esquema de desvio de dinheiro das obras do trecho norte do Rodoanel, em São Paulo.

Entre os indiciados está Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa, empresa de infraestrutura viária do Estado.

Em 21 de junho, a PF deflagrou operação que chegou a prender 14 pessoas suspeitas de participação no esquema. Em fevereiro do ano passado, o TCU já apurava indícios de irregularidades.

A PF considera que os indiciados praticaram os crimes de fraude em licitação, associação criminosa e falsidade ideológica. O MPF recebeu o inquérito da PF na última sexta-feira (20) e tem uma semana para decidir se oferece denúncia à Justiça, manda arquivar ou pede mais diligências.

Por meio de nota, a Dersa informou que “juntamente com o governo do Estado é a maior interessada na elucidação do caso”. “Havendo qualquer eventual prejuízo ao erário público, o Estado adotará as medidas cabíveis, como já agiu em outras ocasiões”, diz nota.

As investigações, trabalho que vem sendo feito em conjunto entre MPF, PF, TCU e CGU, apontam superfaturamento de mais de R$ 600 milhões nas obras do trecho norte do Rodoanel.

As obras começaram em 2013 e ainda não foram concluídas. Quando o trecho norte estiver pronto, vai ligar a Rodovia dos Bandeirantes à Rodovia Presidente Dutra.

O ex-presidente da Dersa Laurence Casagrande Lourenço acumulou o cargo de secretário de Transportes e Logística do governo Geraldo Alckmin, do (PSDB, e deixou a pasta quando Márcio França, do PSB, assumiu o governo.

Lourenço presidia a Companhia Energética de São Paulo quando foi preso na operação deflagrada pela PF em junho. Ele atua no governo tucano há 17 anos e tem passagens pela Secretaria da Segurança Pública e pela Fundação Casa.

A Polícia Federal indiciou 12 pessoas por envolvimento no suposto esquema de desvio de dinheiro das obras do trecho norte do Rodoanel, em São Paulo.

Entre os indiciados está Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa, empresa de infraestrutura viária do Estado.

Em 21 de junho, a PF deflagrou operação que chegou a prender 14 pessoas suspeitas de participação no esquema. Em fevereiro do ano passado, o TCU já apurava indícios de irregularidades.

A PF considera que os indiciados praticaram os crimes de fraude em licitação, associação criminosa e falsidade ideológica. O MPF recebeu o inquérito da PF na última sexta-feira (20) e tem uma semana para decidir se oferece denúncia à Justiça, manda arquivar ou pede mais diligências.

Por meio de nota, a Dersa informou que “juntamente com o governo do Estado é a maior interessada na elucidação do caso”. “Havendo qualquer eventual prejuízo ao erário público, o Estado adotará as medidas cabíveis, como já agiu em outras ocasiões”, diz nota.

As investigações, trabalho que vem sendo feito em conjunto entre MPF, PF, TCU e CGU, apontam superfaturamento de mais de R$ 600 milhões nas obras do trecho norte do Rodoanel.

As obras começaram em 2013 e ainda não foram concluídas. Quando o trecho norte estiver pronto, vai ligar a Rodovia dos Bandeirantes à Rodovia Presidente Dutra.

O ex-presidente da Dersa Laurence Casagrande Lourenço acumulou o cargo de secretário de Transportes e Logística do governo Geraldo Alckmin, do (PSDB, e deixou a pasta quando Márcio França, do PSB, assumiu o governo.

Lourenço presidia a Companhia Energética de São Paulo quando foi preso na operação deflagrada pela PF em junho. Ele atua no governo tucano há 17 anos e tem passagens pela Secretaria da Segurança Pública e pela Fundação Casa.

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