SP: Procon aciona planos de saúde contra reajustes abusivos

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O Procon de São Paulo ingressou com uma Ação Civil Pública contra quatro operadoras para apurar possíveis reajustes abusivos em mensalidades de planos de saúde coletivos. As empresas têm 30 dias para prestar esclarecimentos sobre os aumentos nos preços. A instituição questiona a queda de arrecadação dos consumidores e clientes e pedem comprovação dos motivos […]

POR Redação SRzd26/04/2021|2 min de leitura

SP: Procon aciona planos de saúde contra reajustes abusivos
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O Procon de São Paulo ingressou com uma Ação Civil Pública contra quatro operadoras para apurar possíveis reajustes abusivos em mensalidades de planos de saúde coletivos.

As empresas têm 30 dias para prestar esclarecimentos sobre os aumentos nos preços. A instituição questiona a queda de arrecadação dos consumidores e clientes e pedem comprovação dos motivos de reajustes praticados ou estudados para 2021. Em caso de atraso na entrega dos documentos solicitados, as empresas poderão ser multadas.

O diretor-executivo do Procon, Fernando Capez, afirma que as empresas não foram transparentes com os consumidores:

“Não houve transparência por parte das empresas na aplicação desses reajustes e as operadoras têm o dever de explicá-los. Estamos indo à Justiça para que elas deem essas informações”, afirmou.

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O Procon de São Paulo ingressou com uma Ação Civil Pública contra quatro operadoras para apurar possíveis reajustes abusivos em mensalidades de planos de saúde coletivos.

As empresas têm 30 dias para prestar esclarecimentos sobre os aumentos nos preços. A instituição questiona a queda de arrecadação dos consumidores e clientes e pedem comprovação dos motivos de reajustes praticados ou estudados para 2021. Em caso de atraso na entrega dos documentos solicitados, as empresas poderão ser multadas.

O diretor-executivo do Procon, Fernando Capez, afirma que as empresas não foram transparentes com os consumidores:

“Não houve transparência por parte das empresas na aplicação desses reajustes e as operadoras têm o dever de explicá-los. Estamos indo à Justiça para que elas deem essas informações”, afirmou.

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