‘Se algo não for feito, todo mundo vai perder um familiar’, alerta médica do InCor

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A cardiologista Stephanie Rizk, que há praticamente um ano atua na linha de frente do combate ao novo coronavírus no Instituto do Coração (InCor) e na Rede D’Or, fez um desabafo ao descrever o sentimento de desilusão na categoria, que enfrenta a pior fase da pandemia. “A vacina era a grande esperança para a gente não […]

POR Redação SRzd04/03/2021|2 min de leitura

‘Se algo não for feito, todo mundo vai perder um familiar’, alerta médica do InCor

Maca em hospital. Foto: Reprodução de Internet

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A cardiologista Stephanie Rizk, que há praticamente um ano atua na linha de frente do combate ao novo coronavírus no Instituto do Coração (InCor) e na Rede D’Or, fez um desabafo ao descrever o sentimento de desilusão na categoria, que enfrenta a pior fase da pandemia.

“A vacina era a grande esperança para a gente não viver o que está vivendo. Tivemos tempo para nos preparar. Estamos vivendo a pior fase da pandemia. Por um momento achávamos que tudo tinha ficado mais tranquilo, mas, de duas semanas para cá, um aumento substancial deixou todo mundo assustado. Parecia que tudo ia melhorar e a gente volta a viver um pesadelo ainda pior”, relatou a médica em entrevista à CNN Brasil.

Ela afirmou que a piora dos pacientes internados é rápida. “Quem não entende e não está com algum familiar internado não tem noção que é uma guerra. Os pacientes são muito graves. Você chega de manhã, ele está bem; de noite,  já tem falta de ar, tem que ir para a UTI. Não está fácil. A gente está vivendo um caos e se algo não for feito, todo mundo vai perder um familiar”, desabafou.

Durante sua fala, a cardiologista ressaltou ainda a importância de seguir o isolamento social: “Tenho vergonha de quem frequenta festa escondida. A pessoa esquece que vai ter contato com os pais, com os avós, com as outras pessoas, é um desrespeito. Não é fácil ficar isolado, mas é tudo por um bem, estamos pedindo ‘paciência, fique em casa, são 14 dias. Depois as coisas, se Deus quiser, vão melhorar'”.










A cardiologista Stephanie Rizk, que há praticamente um ano atua na linha de frente do combate ao novo coronavírus no Instituto do Coração (InCor) e na Rede D’Or, fez um desabafo ao descrever o sentimento de desilusão na categoria, que enfrenta a pior fase da pandemia.

“A vacina era a grande esperança para a gente não viver o que está vivendo. Tivemos tempo para nos preparar. Estamos vivendo a pior fase da pandemia. Por um momento achávamos que tudo tinha ficado mais tranquilo, mas, de duas semanas para cá, um aumento substancial deixou todo mundo assustado. Parecia que tudo ia melhorar e a gente volta a viver um pesadelo ainda pior”, relatou a médica em entrevista à CNN Brasil.

Ela afirmou que a piora dos pacientes internados é rápida. “Quem não entende e não está com algum familiar internado não tem noção que é uma guerra. Os pacientes são muito graves. Você chega de manhã, ele está bem; de noite,  já tem falta de ar, tem que ir para a UTI. Não está fácil. A gente está vivendo um caos e se algo não for feito, todo mundo vai perder um familiar”, desabafou.

Durante sua fala, a cardiologista ressaltou ainda a importância de seguir o isolamento social: “Tenho vergonha de quem frequenta festa escondida. A pessoa esquece que vai ter contato com os pais, com os avós, com as outras pessoas, é um desrespeito. Não é fácil ficar isolado, mas é tudo por um bem, estamos pedindo ‘paciência, fique em casa, são 14 dias. Depois as coisas, se Deus quiser, vão melhorar'”.










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