Sidney Rezende: PEC quer fim de garantias constitucionais para educação e saúde
A PEC que viabiliza o novo auxílio emergencial começa a ser discutida nesta quinta-feira (24). Além de prever a liberação desses recursos, o texto desvincula o mínimo de recursos que devem ser destinados à saúde e à educação nos três níveis da federação. No quadro “Liberdade de Opinião” desta terça-feira (23), Sidney Rezende comentou os […]
POR Redação SRzd23/02/2021|2 min de leitura
A PEC que viabiliza o novo auxílio emergencial começa a ser discutida nesta quinta-feira (24). Além de prever a liberação desses recursos, o texto desvincula o mínimo de recursos que devem ser destinados à saúde e à educação nos três níveis da federação.
No quadro “Liberdade de Opinião” desta terça-feira (23), Sidney Rezende comentou os cortes nessas áreas, classificadas por ele como “setores vitais de qualquer país”.
“O ministro Paulo Guedes não bate no peito e diz que defende uma agenda liberal? Não diz que é agenda liberal desde o início, que o mercado tem que ditar, ter menos Estado, tem que tirar o Estado e o governo do cangote da população? Aí você vê na prática”, afirmou o jornalista.
“Na verdade, eles estão doidos para desengessar a saúde e educação porque aquela obrigatoriedade percentual iria para o espaço. Assim, os professores e profissionais da saúde não vão ter nunca mais o mínimo de garantia constitucional e legal para receber recursos, para fazer funcionar dois setores vitais de qualquer país”, completou Rezende.
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A PEC que viabiliza o novo auxílio emergencial começa a ser discutida nesta quinta-feira (24). Além de prever a liberação desses recursos, o texto desvincula o mínimo de recursos que devem ser destinados à saúde e à educação nos três níveis da federação.
No quadro “Liberdade de Opinião” desta terça-feira (23), Sidney Rezende comentou os cortes nessas áreas, classificadas por ele como “setores vitais de qualquer país”.
“O ministro Paulo Guedes não bate no peito e diz que defende uma agenda liberal? Não diz que é agenda liberal desde o início, que o mercado tem que ditar, ter menos Estado, tem que tirar o Estado e o governo do cangote da população? Aí você vê na prática”, afirmou o jornalista.
“Na verdade, eles estão doidos para desengessar a saúde e educação porque aquela obrigatoriedade percentual iria para o espaço. Assim, os professores e profissionais da saúde não vão ter nunca mais o mínimo de garantia constitucional e legal para receber recursos, para fazer funcionar dois setores vitais de qualquer país”, completou Rezende.