Anitta fala sobre bissexualidade: ‘Meus pais sabem desde os 14 anos’
A cantora Anitta está na Espanha em trabalho de divulgação de seu novo álbum: “Kisses”. Além de comentar o sucesso e as novidades de sua carreira, a artista abriu o coração nesta quinta-feira (11) para falar sobre sua orientação sexual. O depoimento foi publicado no site “Shangay”. “A bissexualidade é uma realidade para mim há muito […]
POR Redação SRzd11/04/2019|2 min de leitura
A cantora Anitta está na Espanha em trabalho de divulgação de seu novo álbum: “Kisses”. Além de comentar o sucesso e as novidades de sua carreira, a artista abriu o coração nesta quinta-feira (11) para falar sobre sua orientação sexual. O depoimento foi publicado no site “Shangay”.
“A bissexualidade é uma realidade para mim há muito tempo, há mais de dez anos. Escolhi a maneira correta de compartilhar isso, porque não queria contar diretamente à imprensa. Poderiam ter utilizado isso como quisessem. Os meios de comunicação estão sempre buscando cliques e polêmicas. Talvez tivessem tratado o tema de uma maneira que não fosse respeitosa”, disse a cantora, que também contou como se assumiu para os pais.
“Meus pais e meu irmão sabem desde que tenho 13 ou 14 anos. Todos vivem tranquilo, com normalidade. Tive muita sorte com minha família. Não é como se minha mãe adorasse isso, mas sempre me amou como sou e me respeita. Meu irmão não encarou tão bem na adolescência, porque às vezes eu roubava algumas de suas pretendentes”, completou.
No clipe de Sin Miedo, canção do novo disco, Anitta aparece beijando a si mesma e outras mulheres. No clipe “Não Perco Meu Tempo”, ela beija mais de 20 pessoas, entre homens e mulheres, jovens e maduros, negros, brancos e mestiços.
Na entrevista, Anitta diz que nunca teve uma relação duradoura com uma mulher (“ou não me lembro”), mas que espera que as pessoas encarem com naturalidade todo tipo de formação de casal.
Sobre a violência contra os LGBTs no Brasil, a cantora lamentou e também falou sobre Jair Bolsonaro: “Meus amigos gays no Brasil têm medo do que pode acontecer, mas sabemos que somos muito fortes. As pessoas que votaram em Bolsonaro votaram pensando nas mudanças que poderia fazer na economia, na educação e na luta contra a violência. O problema existe quando vemos que temos um presidente com preconceitos. Também me preocupa muito o meio ambiente – que não se cuide das florestas amazônicas. Temos que cuidar do nosso mundo, seja gay, rico, pobre, religioso ou não”.
A cantora Anitta está na Espanha em trabalho de divulgação de seu novo álbum: “Kisses”. Além de comentar o sucesso e as novidades de sua carreira, a artista abriu o coração nesta quinta-feira (11) para falar sobre sua orientação sexual. O depoimento foi publicado no site “Shangay”.
“A bissexualidade é uma realidade para mim há muito tempo, há mais de dez anos. Escolhi a maneira correta de compartilhar isso, porque não queria contar diretamente à imprensa. Poderiam ter utilizado isso como quisessem. Os meios de comunicação estão sempre buscando cliques e polêmicas. Talvez tivessem tratado o tema de uma maneira que não fosse respeitosa”, disse a cantora, que também contou como se assumiu para os pais.
“Meus pais e meu irmão sabem desde que tenho 13 ou 14 anos. Todos vivem tranquilo, com normalidade. Tive muita sorte com minha família. Não é como se minha mãe adorasse isso, mas sempre me amou como sou e me respeita. Meu irmão não encarou tão bem na adolescência, porque às vezes eu roubava algumas de suas pretendentes”, completou.
No clipe de Sin Miedo, canção do novo disco, Anitta aparece beijando a si mesma e outras mulheres. No clipe “Não Perco Meu Tempo”, ela beija mais de 20 pessoas, entre homens e mulheres, jovens e maduros, negros, brancos e mestiços.
Na entrevista, Anitta diz que nunca teve uma relação duradoura com uma mulher (“ou não me lembro”), mas que espera que as pessoas encarem com naturalidade todo tipo de formação de casal.
Sobre a violência contra os LGBTs no Brasil, a cantora lamentou e também falou sobre Jair Bolsonaro: “Meus amigos gays no Brasil têm medo do que pode acontecer, mas sabemos que somos muito fortes. As pessoas que votaram em Bolsonaro votaram pensando nas mudanças que poderia fazer na economia, na educação e na luta contra a violência. O problema existe quando vemos que temos um presidente com preconceitos. Também me preocupa muito o meio ambiente – que não se cuide das florestas amazônicas. Temos que cuidar do nosso mundo, seja gay, rico, pobre, religioso ou não”.