Morre irmão mais novo de Madonna, Christopher Ciccone

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Bastidores. A cantora Madonna prestou uma homenagem a Christopher Ciccone, seu irmão caçula, neste domingo (6) após a morte do dançarino. Segundo informações da Associated Press, Christopher, de 63 anos, morreu na última sexta-feira vítima de câncer. Ciccone chegou a aparecer em clipes da cantora, como Lucky Star, e a dirigir turnês importantes da carreira […]

POR Redação SRzd07/10/2024|3 min de leitura

Morre irmão mais novo de Madonna, Christopher Ciccone

Madonna ao violão. Foto: Reprodução/Vídeo

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Bastidores. A cantora Madonna prestou uma homenagem a Christopher Ciccone, seu irmão caçula, neste domingo (6) após a morte do dançarino. Segundo informações da Associated Press, Christopher, de 63 anos, morreu na última sexta-feira vítima de câncer.

Ciccone chegou a aparecer em clipes da cantora, como Lucky Star, e a dirigir turnês importantes da carreira da artista, como a Blond Ambition e a The Girlie Show.

“Eu cresci com um entendimento de que éramos diferentes e a sociedade seria dura conosco por não seguir o ‘status quo’. Nós pegamos nas mãos um do outro e dançamos pela loucura de nossa infância. De fato, a dança foi uma supercola que nos uniu. Ele foi um pintor, poeta e visionário. Eu o admirava. Ele tinha um gosto impecável. E uma língua afiada, que às vezes era usada contra mim, mas eu sempre o perdoei”, escreveu.

Rodapé - Entretenimento

Bastidores. A cantora Madonna prestou uma homenagem a Christopher Ciccone, seu irmão caçula, neste domingo (6) após a morte do dançarino. Segundo informações da Associated Press, Christopher, de 63 anos, morreu na última sexta-feira vítima de câncer.

Ciccone chegou a aparecer em clipes da cantora, como Lucky Star, e a dirigir turnês importantes da carreira da artista, como a Blond Ambition e a The Girlie Show.

“Eu cresci com um entendimento de que éramos diferentes e a sociedade seria dura conosco por não seguir o ‘status quo’. Nós pegamos nas mãos um do outro e dançamos pela loucura de nossa infância. De fato, a dança foi uma supercola que nos uniu. Ele foi um pintor, poeta e visionário. Eu o admirava. Ele tinha um gosto impecável. E uma língua afiada, que às vezes era usada contra mim, mas eu sempre o perdoei”, escreveu.

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