Despedida. O velório do cantor Agnaldo Rayol, que morreu nesta segunda-feira (4) aos 86 anos, acontece nesta terça-feira (5) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), das 8h às 14h. O sepultamento será realizado às 16h no Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, mas será restrito a familiares, amigos próximos e imprensa. Agnaldo Rayol estava […]
POR Redação SRzd05/11/2024|3 min de leitura
Despedida. O velório do cantor Agnaldo Rayol, que morreu nesta segunda-feira (4) aos 86 anos, acontece nesta terça-feira (5) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), das 8h às 14h.
O sepultamento será realizado às 16h no Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, mas será restrito a familiares, amigos próximos e imprensa.
Agnaldo Rayol estava em casa, acompanhado de um cuidador, quando caiu e bateu a cabeça. Ele foi socorrido pelo SAMU e levado ao Hospital HSAMP, em Santana, que se pronunciou através de nota.
A direção do Hospital informou que o artista “recebeu todo o atendimento médico necessário, mas infelizmente não resistiu e veio a óbito no início da manhã”.
“O HSAMP lamenta profundamente e se solidariza com os amigos e familiares deste artista que deixou um legado inconfundível para a cultura brasileira”, finaliza o comunicado assinado pelo Dr. Ulisses Santos (diretor técnico), Dr. Flauber Santos Filho (gerente médico) e Dr. Pedro Rubens Jr (coordenador médico UTI).
Trajetória
Nascido em 1938, no Rio de Janeiro, Agnaldo Rayol ficou famoso nacionalmente pelo seu repertório na música romântica, especialmente com versões de canções italianas, como “Mia Gioconda” e “Tormento D’Amore”.
Começou a carreira ainda na infância, no programa Papel Carbono, na Rádio Nacional. Aos 12 anos, estreou nos cinemas, mas só atingiu o estrelado mais tarde, nos anos 60, quando apresentou programas na TV Record.
Participou de 14 filmes e lançou 56 discos, o último deles lançado em 2011, “O Amor É Tudo”. Em 2007, cantou Ave Maria para o Papa Bento XVI, quando o Santo Pontífice visitou o Brasil.
Ao longo de sua carreira, Agnaldo se tornou um dos ícones da música brasileira. Com sua voz marcante, emocionou e tocou o coração de milhões de fãs.
Em setembro do ano passado, o cantor passou 11 dias internado para tratar pneumonia. Em casa, ele era acompanhado por um cuidador.
Ainda não há informações sobre o velório e cerimônia de despedida do músico.
Em comunicado, “a família agradece as manifestações de carinho e apoio ao longo da carreira de Agnaldo Rayol”.
“Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs”, diz o texto.
Despedida. O velório do cantor Agnaldo Rayol, que morreu nesta segunda-feira (4) aos 86 anos, acontece nesta terça-feira (5) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), das 8h às 14h.
O sepultamento será realizado às 16h no Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, mas será restrito a familiares, amigos próximos e imprensa.
Agnaldo Rayol estava em casa, acompanhado de um cuidador, quando caiu e bateu a cabeça. Ele foi socorrido pelo SAMU e levado ao Hospital HSAMP, em Santana, que se pronunciou através de nota.
A direção do Hospital informou que o artista “recebeu todo o atendimento médico necessário, mas infelizmente não resistiu e veio a óbito no início da manhã”.
“O HSAMP lamenta profundamente e se solidariza com os amigos e familiares deste artista que deixou um legado inconfundível para a cultura brasileira”, finaliza o comunicado assinado pelo Dr. Ulisses Santos (diretor técnico), Dr. Flauber Santos Filho (gerente médico) e Dr. Pedro Rubens Jr (coordenador médico UTI).
Trajetória
Nascido em 1938, no Rio de Janeiro, Agnaldo Rayol ficou famoso nacionalmente pelo seu repertório na música romântica, especialmente com versões de canções italianas, como “Mia Gioconda” e “Tormento D’Amore”.
Começou a carreira ainda na infância, no programa Papel Carbono, na Rádio Nacional. Aos 12 anos, estreou nos cinemas, mas só atingiu o estrelado mais tarde, nos anos 60, quando apresentou programas na TV Record.
Participou de 14 filmes e lançou 56 discos, o último deles lançado em 2011, “O Amor É Tudo”. Em 2007, cantou Ave Maria para o Papa Bento XVI, quando o Santo Pontífice visitou o Brasil.
Ao longo de sua carreira, Agnaldo se tornou um dos ícones da música brasileira. Com sua voz marcante, emocionou e tocou o coração de milhões de fãs.
Em setembro do ano passado, o cantor passou 11 dias internado para tratar pneumonia. Em casa, ele era acompanhado por um cuidador.
Ainda não há informações sobre o velório e cerimônia de despedida do músico.
Em comunicado, “a família agradece as manifestações de carinho e apoio ao longo da carreira de Agnaldo Rayol”.
“Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs”, diz o texto.