Rock in Rio: uma paixão sem limites pelo The Who

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Um festival com o gigantismo do Rock in Rio pode esconder pequenos, porém belíssimos personagens. É o caso do seu Afonso.   Afonso Celso, de 62 anos, é cadeirante e esteve presente na primeira edição do Festival, em 1985. “No dia do primeiro show do Queen nos colocaram na frente do palco, mas atrás das […]

POR Claudio Francioni23/09/2017|2 min de leitura

Rock in Rio: uma paixão sem limites pelo The Who
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Um festival com o gigantismo do Rock in Rio pode esconder pequenos, porém belíssimos personagens. É o caso do seu Afonso.  

Afonso Celso, de 62 anos, é cadeirante e esteve presente na primeira edição do Festival, em 1985. “No dia do primeiro show do Queen nos colocaram na frente do palco, mas atrás das grades. Quando começou o show, o Freddie Mercury nos viu e acenou para a gente. Já no dia do segundo show, nos colocaram em cima do palco, nas laterais, e avisaram que era ordem do próprio Freddie. Pena eu não andar com uma câmera na época”, relembrou seu Afonso.

Entre uma recordação e outra, reclamou da posição que a organização do Festival reservou para os PNE (portadores de necessidades especiais) neste ano. “A gente quase não vê o palco. Estamos muito de lado. Mas no show do The Who eu não quero nem saber. Vou dar meu jeito de ir para a grade. Espero esse show há 42 anos”, declarou emocionado o fã da lendária banda britânica. 

O The Who, que se apresenta no Brasil pela primeira vez, é a terceira atração a se apresentar no Palco Mundo neste sábado.

Um festival com o gigantismo do Rock in Rio pode esconder pequenos, porém belíssimos personagens. É o caso do seu Afonso.  

Afonso Celso, de 62 anos, é cadeirante e esteve presente na primeira edição do Festival, em 1985. “No dia do primeiro show do Queen nos colocaram na frente do palco, mas atrás das grades. Quando começou o show, o Freddie Mercury nos viu e acenou para a gente. Já no dia do segundo show, nos colocaram em cima do palco, nas laterais, e avisaram que era ordem do próprio Freddie. Pena eu não andar com uma câmera na época”, relembrou seu Afonso.

Entre uma recordação e outra, reclamou da posição que a organização do Festival reservou para os PNE (portadores de necessidades especiais) neste ano. “A gente quase não vê o palco. Estamos muito de lado. Mas no show do The Who eu não quero nem saber. Vou dar meu jeito de ir para a grade. Espero esse show há 42 anos”, declarou emocionado o fã da lendária banda britânica. 

O The Who, que se apresenta no Brasil pela primeira vez, é a terceira atração a se apresentar no Palco Mundo neste sábado.

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