Extermínio: sistema de saúde de Gaza atingiu o ponto de não retorno

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Mundo. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou nesta sexta-feira (10) que o sistema de saúde da Faixa de Gaza chegou ao “ponto de não retorno” após bombardeios israelenses e o agravamento da crise humanitária na região. O quadro, segundo o movimento, coloca em risco “a vida de milhares de feridos, doentes e deslocados”. Até […]

POR Redação SRzd10/11/2023|1 min de leitura

Extermínio: sistema de saúde de Gaza atingiu o ponto de não retorno

Imagens de drone mostram Gaza City

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Mundo. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou nesta sexta-feira (10) que o sistema de saúde da Faixa de Gaza chegou ao “ponto de não retorno” após bombardeios israelenses e o agravamento da crise humanitária na região. O quadro, segundo o movimento, coloca em risco “a vida de milhares de feridos, doentes e deslocados”. Até aqui, são mais de 11 mil mortos.

“Sobrecarregado, com poucos recursos e cada vez mais inseguro, o sistema de saúde em Gaza chegou a um ponto de não retorno, pondo em risco a vida de milhares de feridos, doentes e deslocados”, afirmou a Cruz Vermelha em um comunicado.

Nem mesmo os hospitais pediátricos foram poupados. Na quinta, parte da estrutura do al-Nasser, referência no atendimento, foi danificada por bombardeios, o que, somado à falta de combustível, levou a suspensão das suas atividades. O al-Rantisi, outra unidade hospitalar, também encerrou os atendimentos.

Mundo. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou nesta sexta-feira (10) que o sistema de saúde da Faixa de Gaza chegou ao “ponto de não retorno” após bombardeios israelenses e o agravamento da crise humanitária na região. O quadro, segundo o movimento, coloca em risco “a vida de milhares de feridos, doentes e deslocados”. Até aqui, são mais de 11 mil mortos.

“Sobrecarregado, com poucos recursos e cada vez mais inseguro, o sistema de saúde em Gaza chegou a um ponto de não retorno, pondo em risco a vida de milhares de feridos, doentes e deslocados”, afirmou a Cruz Vermelha em um comunicado.

Nem mesmo os hospitais pediátricos foram poupados. Na quinta, parte da estrutura do al-Nasser, referência no atendimento, foi danificada por bombardeios, o que, somado à falta de combustível, levou a suspensão das suas atividades. O al-Rantisi, outra unidade hospitalar, também encerrou os atendimentos.

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