Presidente do Egito e rei da Jordânia alertam para catástrofe regional

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Guerra: O presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sisi, e o rei da Jordânia, Abdullah II, acusaram o Estado de Israel nesta quinta-feira (19) de impôr um “castigo coletivo” à Faixa de Gaza e seus civis e exigiram fim “imediato” do conflito na região que já matou mais de 5 mil pessoas. “Egito e Jordânia rejeitam […]

POR Redação SRzd19/10/2023|1 min de leitura

Presidente do Egito e rei da Jordânia alertam para catástrofe regional

Imagens de drone mostram Gaza City

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Guerra: O presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sisi, e o rei da Jordânia, Abdullah II, acusaram o Estado de Israel nesta quinta-feira (19) de impôr um “castigo coletivo” à Faixa de Gaza e seus civis e exigiram fim “imediato” do conflito na região que já matou mais de 5 mil pessoas.

“Egito e Jordânia rejeitam a política de punição coletiva (imposta por Israel) por meio do cerco, da fome infligida e do deslocamento forçado (dos habitantes do enclave palestino)”, anunciou o Palácio Real jordaniano.

Os líderes também advertiram que uma “propagação” do conflito pode levar a uma “catástrofe regional” e fizeram um apelo pelo “fim imediato” das hostilidades, segundo Amã.

Egito e Jordânia foram os primeiros países árabes a normalizar as relações com Israel, em 1979 e 1994, respectivamente, e têm sido mediadores habituais entre Israel e os palestinos desde então.

Guerra: O presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sisi, e o rei da Jordânia, Abdullah II, acusaram o Estado de Israel nesta quinta-feira (19) de impôr um “castigo coletivo” à Faixa de Gaza e seus civis e exigiram fim “imediato” do conflito na região que já matou mais de 5 mil pessoas.

“Egito e Jordânia rejeitam a política de punição coletiva (imposta por Israel) por meio do cerco, da fome infligida e do deslocamento forçado (dos habitantes do enclave palestino)”, anunciou o Palácio Real jordaniano.

Os líderes também advertiram que uma “propagação” do conflito pode levar a uma “catástrofe regional” e fizeram um apelo pelo “fim imediato” das hostilidades, segundo Amã.

Egito e Jordânia foram os primeiros países árabes a normalizar as relações com Israel, em 1979 e 1994, respectivamente, e têm sido mediadores habituais entre Israel e os palestinos desde então.

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