A crise e a sua face perversa

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Desde 2014 o crescimento no número de MEI foi de estonteantes 68%, em termos absolutos de 4,7 milhões para 7,4 milhões. Se analisarmos o número sem aprofundarmos a análise seria digno de comemoração, pois esta crescimento absoluto e relativo engrandeceria qualquer gestor, mas a face cruel disso tudo é que a motivação para esta expansão […]

POR Sandro Salvatore Giallanza18/10/2018|2 min de leitura

A crise e a sua face perversa

Campanha do MEI. Foto: Reprodução da Internet

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Desde 2014 o crescimento no número de MEI foi de estonteantes 68%, em termos absolutos de 4,7 milhões para 7,4 milhões. Se analisarmos o número sem aprofundarmos a análise seria digno de comemoração, pois esta crescimento absoluto e relativo engrandeceria qualquer gestor, mas a face cruel disso tudo é que a motivação para esta expansão foi determinada pelo desequilíbrio entre a oferta versus a demanda por postos de trabalho.

Este movimento atabalhoado não ocorreu de forma estruturada e sistêmica muitos estrearam sem levar em consideração estudos situacionais que certamente iriam contribuir para um melhor posicionamento do empreendedor para a abertura com menos risco e quem sabe maior sucesso empresarial. Na realidade nada disso se configurou.

Por trás disso tudo encontraremos variáveis meramente de sobrevivência sem qualquer base sustentável e criteriosa. O indicador mais sensível e que demonstra inequivocamente o desleixado e irresponsável rumo tomado é constatado pela alarmante inadimplência que acomete o segmento, eis a face mais perversa e profunda da maior crise que se tem notícia na história republicana, 01 em cada dois MEI está inadimplente com suas obrigacoes tributárias e em seus direitos, este indicador é a mediana nacional, nos estados onde a falta de oportunidades e a carência na circulação econômica e financeira seja mais sentida constata-se percentuais na inadimplência de até 65%.

A preocupação com o futuro destes novos MEI não é para menos, o legado da inadimplência terá que ser resolvido em algum momento é este passivo se avoluma não só apenas em termos financeiros, mas também na implementação de políticas públicas de formação dos empreendedores e da mão de obra carente de treinamentos e de competência de gestão e de treinamentos.

Seguramente que a crise e responsável por todo este processo desvirtuado.

Será necessário priorizar a capacitação destes milhões de novos empreendedores e o exército de funcionários correlatos. O desafio não será pequeno e nem fácil mas fundamental para reposicionar aqueles que Deus sabe lá como suportarem por este grave momento que a economia nacional vem passando.

Desde 2014 o crescimento no número de MEI foi de estonteantes 68%, em termos absolutos de 4,7 milhões para 7,4 milhões. Se analisarmos o número sem aprofundarmos a análise seria digno de comemoração, pois esta crescimento absoluto e relativo engrandeceria qualquer gestor, mas a face cruel disso tudo é que a motivação para esta expansão foi determinada pelo desequilíbrio entre a oferta versus a demanda por postos de trabalho.

Este movimento atabalhoado não ocorreu de forma estruturada e sistêmica muitos estrearam sem levar em consideração estudos situacionais que certamente iriam contribuir para um melhor posicionamento do empreendedor para a abertura com menos risco e quem sabe maior sucesso empresarial. Na realidade nada disso se configurou.

Por trás disso tudo encontraremos variáveis meramente de sobrevivência sem qualquer base sustentável e criteriosa. O indicador mais sensível e que demonstra inequivocamente o desleixado e irresponsável rumo tomado é constatado pela alarmante inadimplência que acomete o segmento, eis a face mais perversa e profunda da maior crise que se tem notícia na história republicana, 01 em cada dois MEI está inadimplente com suas obrigacoes tributárias e em seus direitos, este indicador é a mediana nacional, nos estados onde a falta de oportunidades e a carência na circulação econômica e financeira seja mais sentida constata-se percentuais na inadimplência de até 65%.

A preocupação com o futuro destes novos MEI não é para menos, o legado da inadimplência terá que ser resolvido em algum momento é este passivo se avoluma não só apenas em termos financeiros, mas também na implementação de políticas públicas de formação dos empreendedores e da mão de obra carente de treinamentos e de competência de gestão e de treinamentos.

Seguramente que a crise e responsável por todo este processo desvirtuado.

Será necessário priorizar a capacitação destes milhões de novos empreendedores e o exército de funcionários correlatos. O desafio não será pequeno e nem fácil mas fundamental para reposicionar aqueles que Deus sabe lá como suportarem por este grave momento que a economia nacional vem passando.

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