Homossexual em novela, Natália Lage diz que Bolsonaro estimula homofobia
A atriz Natália Lage está no ar e interpreta a médica homossexual Gabriela na novela Um Lugar ao Sol, da Rede Globo. Na trama de Lícia Manzo o romance entre a personagem de Lage e Ilana, vivida por Mariana Lima, está cada vez mais desenhado e desperta a ansiedade do público da atração. Em entrevista […]
POR Redação SRzd21/02/2022|2 min de leitura
A atriz Natália Lage está no ar e interpreta a médica homossexual Gabriela na novela Um Lugar ao Sol, da Rede Globo.
Na trama de Lícia Manzo o romance entre a personagem de Lage e Ilana, vivida por Mariana Lima, está cada vez mais desenhado e desperta a ansiedade do público da atração.
Em entrevista para a coluna da jornalista Patricia Kogut, do jornal O Globo, Natália diz que tem acompanhado de perto a repercussão da trama nas redes sociais e teceu crítica ao atual presidente da República no contexto do tema abordado na novela.
“O meu termômetro é o Instagram, que é a única rede social que eu uso. Tenho recebido muitas mensagens carinhosas de pessoas que torcem pelo casal. Criaram até mesmo o termo ‘Gabilana’ para shippar as duas. Estou adorando”, disse.
“Neste momento do Brasil, em que vivemos uma homofobia praticada e estimulada pelo próprio presidente da república, achei que realmente fosse ter alguma reação negativa. A sensação que eu tenho é de que o país regrediu 40 anos. Mas tem sido surpreendentemente positiva a repercussão”, avaliou a artista.
A atriz Natália Lage está no ar e interpreta a médica homossexual Gabriela na novela Um Lugar ao Sol, da Rede Globo.
Na trama de Lícia Manzo o romance entre a personagem de Lage e Ilana, vivida por Mariana Lima, está cada vez mais desenhado e desperta a ansiedade do público da atração.
Em entrevista para a coluna da jornalista Patricia Kogut, do jornal O Globo, Natália diz que tem acompanhado de perto a repercussão da trama nas redes sociais e teceu crítica ao atual presidente da República no contexto do tema abordado na novela.
“O meu termômetro é o Instagram, que é a única rede social que eu uso. Tenho recebido muitas mensagens carinhosas de pessoas que torcem pelo casal. Criaram até mesmo o termo ‘Gabilana’ para shippar as duas. Estou adorando”, disse.
“Neste momento do Brasil, em que vivemos uma homofobia praticada e estimulada pelo próprio presidente da república, achei que realmente fosse ter alguma reação negativa. A sensação que eu tenho é de que o país regrediu 40 anos. Mas tem sido surpreendentemente positiva a repercussão”, avaliou a artista.