Presidente do Senado quer burlar decisão do Supremo contra orçamento secreto

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou nesta quarta-feira (17) ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que o Congresso irá elaborar uma resolução para ampliar a transparência na execução das chamadas emendas de relator, o orçamento secreto. Pacheco defendeu a liberação de emendas cujo pagamento está suspenso por decisão do STF e […]

POR Redação SRzd18/11/2021|1 min de leitura

Presidente do Senado quer burlar decisão do Supremo contra orçamento secreto

Rodrigo Pacheco. Foto: Reprodução da TV

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou nesta quarta-feira (17) ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que o Congresso irá elaborar uma resolução para ampliar a transparência na execução das chamadas emendas de relator, o orçamento secreto.

Pacheco defendeu a liberação de emendas cujo pagamento está suspenso por decisão do STF e afirmou que discorda de declarações de parlamentares de oposição de que essas verbas eram usadas pelo governo para beneficiar apenas deputados e senadores ligados à base do Executivo, informa o jornal “Folha de São Paulo”.

A decisão do Supremo de suspender essas emendas foi tomada inicialmente pela ministra Rosa Weber e, depois, ratificada por 8 a 2 pelo plenário da corte.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou nesta quarta-feira (17) ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que o Congresso irá elaborar uma resolução para ampliar a transparência na execução das chamadas emendas de relator, o orçamento secreto.

Pacheco defendeu a liberação de emendas cujo pagamento está suspenso por decisão do STF e afirmou que discorda de declarações de parlamentares de oposição de que essas verbas eram usadas pelo governo para beneficiar apenas deputados e senadores ligados à base do Executivo, informa o jornal “Folha de São Paulo”.

A decisão do Supremo de suspender essas emendas foi tomada inicialmente pela ministra Rosa Weber e, depois, ratificada por 8 a 2 pelo plenário da corte.

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